Se alguém soltou algo do tipo por aí, eu, pelo menos, não li. Mas pouco antes da metade da temporada 2009 chegar, havia alguns indícios de que a equipe BrawnGP era uma farsa ou coisa do gênero. Daí entrou especulações que, por algum motivo, morreram antes de chegar na praia.
Mas se o fato da Ross Brawn assumir a falida Honda por 1 Libra + a cacetada de enrolações burocráticas e financeiras que a japonesa havia ter no mercado, ele, o gorducho, não faria tal coisa sozinho. Nem ele, nem ninguém.
É claro que um potente jogo de interesses rolava por trás da caneta que assinou todas as folhas, e a Mercedes parece ter sido o peso-pesado de todo este negócio.
Depois que Lewis Hamilton entregou o título para Rakkinen em 2007 e a Mclaren se viu livre em parte de algumas dívidas, além da aparente aposentadoria de Ron Dennis que mais tarde foi-se de vez, o time dos investimentos prateados não era mais o mesmo.
Logo, porque não assumir um risco de vez, balançar as estruturas da categoria e dizer que pode sim correr em outro lugar se não houvesse o tal acordo de investimentos mínimos na jogada e chamar a dupla Brawn e Schumacher para fazer a festa em 2010?
Não acredito que o alemão vá surpreender, mas ver Pelé bater uma bolinha com os amigos depois dos 60 continua sendo prazeroso.
Schumacher se transformou na Fórmula 1. Passou de menino bobo, teimoso e raivoso para o melhor do mundo. Aplaudido e rapaz bom de braço. E neste quesito, depois de anos estranhos de Benetton, seu padrinho sempre foi Ross Brawn.
Que bom ter dinheiro e saber usá-lo, não?
Mas se o fato da Ross Brawn assumir a falida Honda por 1 Libra + a cacetada de enrolações burocráticas e financeiras que a japonesa havia ter no mercado, ele, o gorducho, não faria tal coisa sozinho. Nem ele, nem ninguém.
É claro que um potente jogo de interesses rolava por trás da caneta que assinou todas as folhas, e a Mercedes parece ter sido o peso-pesado de todo este negócio.
Depois que Lewis Hamilton entregou o título para Rakkinen em 2007 e a Mclaren se viu livre em parte de algumas dívidas, além da aparente aposentadoria de Ron Dennis que mais tarde foi-se de vez, o time dos investimentos prateados não era mais o mesmo.
Logo, porque não assumir um risco de vez, balançar as estruturas da categoria e dizer que pode sim correr em outro lugar se não houvesse o tal acordo de investimentos mínimos na jogada e chamar a dupla Brawn e Schumacher para fazer a festa em 2010?
Não acredito que o alemão vá surpreender, mas ver Pelé bater uma bolinha com os amigos depois dos 60 continua sendo prazeroso.
Schumacher se transformou na Fórmula 1. Passou de menino bobo, teimoso e raivoso para o melhor do mundo. Aplaudido e rapaz bom de braço. E neste quesito, depois de anos estranhos de Benetton, seu padrinho sempre foi Ross Brawn.
Que bom ter dinheiro e saber usá-lo, não?