JPS - Não foi apenas uma, nem duas ou três vezes que mencionei por aqui que a crise mundial seria muito bem vinda para o automobilismo.
Primeiro foi a Cosworth dar as caras com a provável composição os carros da USF1 ano que vem. Agora aparece a Lola, um nome pra lá de histórico, tradicional e forte que voltará “oficialmente” a categoria em 2010.
Aliás, a Lola faz parte da minha história quando apenas espectador nas arquibancadas de Interlagos, em 1993. Com o motor Ferrari V12 instalado naquele carro laranja, senti pela primeira vez o ronco de um modelo Fórmula 1 na minha frente. Já o piloto, ou era Alboreto (foto) ou seu companheiro qual não me lembro agora.
O teto orçamentário, que está sendo discutido hoje (sexta-feira) sobre votos de algumas desistências anunciadas, incluindo Ferrari e Renault, que deixariam a Fórmula 1 se o limite fosse o de R$ 130 milhões por temporada, pode mesmo balançar algumas cadeiras por ali.
Acreditando na coerência, talvez o teto seja um pouquinho mais alto. Mesmo assim, a Ferrari fará mesmo falta por ali? Pois a quebra de uma tradição nunca é muito “legal”, principalmente para os torcedores e gente chata que acha que tudo deve ficar como está.
Mas para quem quer ver e sentir automobilismo, de fato, com Ferrari ou sem, haverá enfim corridas de marcas respeitadíssimas que ficaram para trás depois que as montadoras engoliram o esporte e agora, engolidas pela crise, estão mostrando seus anus doces ao mundo.
Primeiro foi a Cosworth dar as caras com a provável composição os carros da USF1 ano que vem. Agora aparece a Lola, um nome pra lá de histórico, tradicional e forte que voltará “oficialmente” a categoria em 2010.
Aliás, a Lola faz parte da minha história quando apenas espectador nas arquibancadas de Interlagos, em 1993. Com o motor Ferrari V12 instalado naquele carro laranja, senti pela primeira vez o ronco de um modelo Fórmula 1 na minha frente. Já o piloto, ou era Alboreto (foto) ou seu companheiro qual não me lembro agora.
O teto orçamentário, que está sendo discutido hoje (sexta-feira) sobre votos de algumas desistências anunciadas, incluindo Ferrari e Renault, que deixariam a Fórmula 1 se o limite fosse o de R$ 130 milhões por temporada, pode mesmo balançar algumas cadeiras por ali.
Acreditando na coerência, talvez o teto seja um pouquinho mais alto. Mesmo assim, a Ferrari fará mesmo falta por ali? Pois a quebra de uma tradição nunca é muito “legal”, principalmente para os torcedores e gente chata que acha que tudo deve ficar como está.
Mas para quem quer ver e sentir automobilismo, de fato, com Ferrari ou sem, haverá enfim corridas de marcas respeitadíssimas que ficaram para trás depois que as montadoras engoliram o esporte e agora, engolidas pela crise, estão mostrando seus anus doces ao mundo.