JPS - Quando a Mil Milhas Brasileiras era um evento bacana, com uma certa estrutura e aventura de jornalistas madrugadores que gostavam daquilo que faziam, tinha também uma abertura certamente normal em acessos de pessoas estranhas no meio dos carros e pilotos.
Em uma das edições, não me lembro qual exatamente, levei um casal de colegas longe de serem jornalistas credenciados de forma sinistra com o cartão de imprensa. Até aí tudo bem. Adoraram, dormiram um pouco e anos mais tarde acabei saindo com ela depois que o casal se separou.
Mas nesta etapa, de forma singular, lembro também de ter conhecido uma outra garota bem grandona que aparentava ter um caso muito incompreendido com outro jornalista. Ele que, aliás, também colocava ela e uma outra amiga nada interessante pra dentro das pistas de forma irregular, assim como eu.
No paddock, piso superior e horas antes da largada, perguntei a ela meio sem conteúdo de pauta feminina, o que mais chamava sua atenção naquilo tudo, acreditando que a grandona dissesse ser o frisson, os caras, ou sei lá o que. Mas sua resposta foi ser os pneus!
Então percebi algum sentimento inteligente na garota, que provavelmente nunca havia visto, de fato, uma corrida de perto. E a “sacada” dos pneus é uma das primeiras notas de interesse em carros rápidos que precisam se segurar no asfalto.
Escrevo tudo isso porque pouco antes de começar a prova do Texas na tv aqui ao meu lado, entendo que além das características diferentes de pilotagem em circuitos ovais, há um mérito indispensável no resultado final da prova, principalmente em pistas como esta. E como também no circuito de Istambul, que no final da brincadeira de amanhã, a aparência acaba mais ou menos como na foto acima, sem retoque algum de photoshop.
Em uma das edições, não me lembro qual exatamente, levei um casal de colegas longe de serem jornalistas credenciados de forma sinistra com o cartão de imprensa. Até aí tudo bem. Adoraram, dormiram um pouco e anos mais tarde acabei saindo com ela depois que o casal se separou.
Mas nesta etapa, de forma singular, lembro também de ter conhecido uma outra garota bem grandona que aparentava ter um caso muito incompreendido com outro jornalista. Ele que, aliás, também colocava ela e uma outra amiga nada interessante pra dentro das pistas de forma irregular, assim como eu.
No paddock, piso superior e horas antes da largada, perguntei a ela meio sem conteúdo de pauta feminina, o que mais chamava sua atenção naquilo tudo, acreditando que a grandona dissesse ser o frisson, os caras, ou sei lá o que. Mas sua resposta foi ser os pneus!
Então percebi algum sentimento inteligente na garota, que provavelmente nunca havia visto, de fato, uma corrida de perto. E a “sacada” dos pneus é uma das primeiras notas de interesse em carros rápidos que precisam se segurar no asfalto.
Escrevo tudo isso porque pouco antes de começar a prova do Texas na tv aqui ao meu lado, entendo que além das características diferentes de pilotagem em circuitos ovais, há um mérito indispensável no resultado final da prova, principalmente em pistas como esta. E como também no circuito de Istambul, que no final da brincadeira de amanhã, a aparência acaba mais ou menos como na foto acima, sem retoque algum de photoshop.