PC Quando acessei a primeira e única vez o ambiente da extinta Fórmula 3000 Internacional - a antiga GP2 – para circular e entrevistar alguns nomes como o astro da época Antonio Pizzonia, conheci de perto algumas imagens estranhamente interessantes lá na estrutura montada no kartódromo de Interlagos, que dava apoio na primeira de duas provas da categoria que o Brasil recebeu como preliminar da Fórmula 1, em 2001 e 2002, respectivamente.
Entre uma novidade e outra, saquei um registro entre os materiais de imprensa que me chamou atenção: A equipe Durango, que parecia ter uma credibilidade européia bem alinhada por ali. E é deste nome que venho falar agora, sete anos depois.
Entre uma novidade e outra, saquei um registro entre os materiais de imprensa que me chamou atenção: A equipe Durango, que parecia ter uma credibilidade européia bem alinhada por ali. E é deste nome que venho falar agora, sete anos depois.
A equipe italiana foi criada em 1983 por Ivone Pinton e Enrico Magro, ainda administradores do time nas pistas até hoje.
O início ocorreu na da Fórmula 3 italiana, passando por algumas temporadas na Fórmula 3000 e, desde 2005, dando continuidade aos trabalhos na GP2.
Com a vitória de Karun Chandok no circuito de Spa-Francorchamps em 2007, marcada como a primeira de um piloto indiano no automobilismo internacional, a equipe se destacou e ganhou méritos quais atualmente dão credibilidade ao nome dentro e fora da Europa.
Jaime Melo Jr, pole-position naquela prova de Interlagos de 2001, foi um dos brasileiros que a equipe contou, além de Rodrigo Sperafico, vencedor no circuito paulista durante etapa de abertura do mundial no ano seguinte, em 2002.
Recentemente, a Durango contou com a participação do também brasileiro Alberto Valério (foto), piloto que, sinceramente, não boto muita fé. Sua participação, ocorreu nas divisões asiática e européia, mas sem resultados expressivos. Já Carlos Iaconelli, garoto bacana que conheço desde os tempos em que freqüentava os boxes da Fórmula São Paulo - onde acredito ter feito algumas provas por ali além de contar com tradição familiar no automobilismo brasileiro – também não vingou pra valer este ano, mas seus resultados resultados foram medianos, com a certeza de que o time, ainda sem tomada oficial de decisão, poderá admnistra-lo com mais um ano de contrato. Mas falta dinheiro, segundo o próprio piloto.
SPEEDCAR SERIES
A equipe adentrou agora na nova categoria criada pela FIA, provando estar disposta e segura mais uma vez na disputa com carros bipostos.
A dupla selecionada é interessante, com Jacques Villeneuve no volante de um dos carros, além do austríaco Christopher Zoechling, um jovem talento que reside em Dubai empurrando o carro destaque da equipe, com selos de comemoração aos 25 anos da Durango nas pistas (foto no topo). LEIA TAMBÉM - NOMES QUE FAZEM A DIFERENÇA (ESPECIAL DALLARA)
O início ocorreu na da Fórmula 3 italiana, passando por algumas temporadas na Fórmula 3000 e, desde 2005, dando continuidade aos trabalhos na GP2.
Com a vitória de Karun Chandok no circuito de Spa-Francorchamps em 2007, marcada como a primeira de um piloto indiano no automobilismo internacional, a equipe se destacou e ganhou méritos quais atualmente dão credibilidade ao nome dentro e fora da Europa.
Jaime Melo Jr, pole-position naquela prova de Interlagos de 2001, foi um dos brasileiros que a equipe contou, além de Rodrigo Sperafico, vencedor no circuito paulista durante etapa de abertura do mundial no ano seguinte, em 2002.
Recentemente, a Durango contou com a participação do também brasileiro Alberto Valério (foto), piloto que, sinceramente, não boto muita fé. Sua participação, ocorreu nas divisões asiática e européia, mas sem resultados expressivos. Já Carlos Iaconelli, garoto bacana que conheço desde os tempos em que freqüentava os boxes da Fórmula São Paulo - onde acredito ter feito algumas provas por ali além de contar com tradição familiar no automobilismo brasileiro – também não vingou pra valer este ano, mas seus resultados resultados foram medianos, com a certeza de que o time, ainda sem tomada oficial de decisão, poderá admnistra-lo com mais um ano de contrato. Mas falta dinheiro, segundo o próprio piloto.
SPEEDCAR SERIES
A equipe adentrou agora na nova categoria criada pela FIA, provando estar disposta e segura mais uma vez na disputa com carros bipostos.
A dupla selecionada é interessante, com Jacques Villeneuve no volante de um dos carros, além do austríaco Christopher Zoechling, um jovem talento que reside em Dubai empurrando o carro destaque da equipe, com selos de comemoração aos 25 anos da Durango nas pistas (foto no topo). LEIA TAMBÉM - NOMES QUE FAZEM A DIFERENÇA (ESPECIAL DALLARA)