
Entre uma novidade e outra, saquei um registro entre os materiais de imprensa que me chamou atenção: A equipe Durango, que parecia ter uma credibilidade européia bem alinhada por ali. E é deste nome que venho falar agora, sete anos depois.
A equipe italiana foi criada em 1983 por Ivone Pinton e Enrico Magro, ainda administradores do time nas pistas até hoje.
O início ocorreu na da Fórmula 3 italiana, passando por algumas temporadas na Fórmula 3000 e, desde 2005, dando continuidade aos trabalhos na GP2.
Com a vitória de Karun Chandok no circuito de Spa-Francorchamps em 2007, marcada como a primeira de um piloto indiano no automobilismo internacional, a equipe se destacou e ganhou méritos quais atualmente dão credibilidade ao nome dentro e fora da Europa.
Jaime Melo Jr, pole-position naquela prova de Interlagos de 2001, foi um dos brasileiros que a equipe contou, além de Rodrigo Sperafico, vencedor no circuito paulista durante etapa de abertura do mundial no ano seguinte, em 2002.
Recentemente, a Durango contou com a participação do também brasileiro Alberto Valério (foto), piloto que, sinceramente, não boto muita fé. Sua participação, ocorreu nas divisões asiática e européia, mas sem resultados expressivos. Já Carlos Iaconelli, garoto bacana que conheço desde os tempos em que freqüentava os boxes da Fórmula São Paulo - onde acredito ter feito algumas provas por ali além de contar com tradição familiar no automobilismo brasileiro – também não vingou pra valer este ano, mas seus resultados resultados foram medianos, com a certeza de que o time, ainda sem tomada oficial de decisão, poderá admnistra-lo com mais um ano de contrato. Mas falta dinheiro, segundo o próprio piloto.
SPEEDCAR SERIES
A equipe adentrou agora na nova categoria criada pela FIA, provando estar disposta e segura mais uma vez na disputa com carros bipostos.
A dupla selecionada é interessante, com Jacques Villeneuve no volante de um dos carros, além do austríaco Christopher Zoechling, um jovem talento que reside em Dubai empurrando o carro destaque da equipe, com selos de comemoração aos 25 anos da Durango nas pistas (foto no topo). LEIA TAMBÉM - NOMES QUE FAZEM A DIFERENÇA (ESPECIAL DALLARA)
O início ocorreu na da Fórmula 3 italiana, passando por algumas temporadas na Fórmula 3000 e, desde 2005, dando continuidade aos trabalhos na GP2.
Com a vitória de Karun Chandok no circuito de Spa-Francorchamps em 2007, marcada como a primeira de um piloto indiano no automobilismo internacional, a equipe se destacou e ganhou méritos quais atualmente dão credibilidade ao nome dentro e fora da Europa.
Jaime Melo Jr, pole-position naquela prova de Interlagos de 2001, foi um dos brasileiros que a equipe contou, além de Rodrigo Sperafico, vencedor no circuito paulista durante etapa de abertura do mundial no ano seguinte, em 2002.

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A equipe adentrou agora na nova categoria criada pela FIA, provando estar disposta e segura mais uma vez na disputa com carros bipostos.
A dupla selecionada é interessante, com Jacques Villeneuve no volante de um dos carros, além do austríaco Christopher Zoechling, um jovem talento que reside em Dubai empurrando o carro destaque da equipe, com selos de comemoração aos 25 anos da Durango nas pistas (foto no topo). LEIA TAMBÉM - NOMES QUE FAZEM A DIFERENÇA (ESPECIAL DALLARA)