(Não podia dar outro título...) Em algumas postagens atrás comentei sobre minha primeira coletiva de imprensa situada em 1996 na presença do piloto brasileiro Ricardo Rosset, que acabava de assinar um contratinho filho da mãe com a equipe Lola na Fórmula 1. Ou melhor, a tentativa da marca retornar à categoria que não deu lá muito certo.
Aliás, o carro que já não prometia desde o começo, como único ainda sem direção hidráulica e outras coisas mais, correu apenas a prova de estréia na Austrália (foto abaixo) e, minutos depois de vê-lo pessoalmente ao meu lado nos boxes de Interlagos para a segunda etapa do mundial de 1997, pufff.... acabou.
Não sei ao certo o que aconteceu com o time ou com seu patrocinador principal, a Mastercard. Mas alguma coisa financeiramente estranha pairava no ar em uma Fórmula 1 mais estranha ainda, que levava nas costas o peso do sofrimento em converter carros rápidos com segurança poucos anos depois das tragédias que conhecemos muito bem.
Acontece que a Lola sempre foi um nome forte no mundo todo. Prova disso está contada na história e em livros como este aí, publicado pela editora inglesa Veloce. Trata-se de um produto de capa dura especial, 192 páginas e 200 imagens que conta, em detalhes, todas as marcas deixadas pelo modelo T70, um marco nas pistas européias durante as décadas de 60 e 70.
Apesar de nunca de destacar como um dos melhores carros em provas de turismo e endurance, alguns nomes importantes cravaram a história deste chassi. Entre eles, John Surtees, Denny Hulme, David Hobbs e Brian Redman.
A base da experiência com o modelo T70 foi importante, segundo o livro, para a criação de outras “jóias” da Lola nas pistas, como o Mk III B Coupé, de 1969.
O livro é trabalhado pelo colecionador de automóveis John Starkey, ex-curador da famosa coleção de Donington Race Cars.
Tenho inveja de pessoas como ele.
QUER COMPRAR? -- http://www.veloce.co.uk/
Aliás, o carro que já não prometia desde o começo, como único ainda sem direção hidráulica e outras coisas mais, correu apenas a prova de estréia na Austrália (foto abaixo) e, minutos depois de vê-lo pessoalmente ao meu lado nos boxes de Interlagos para a segunda etapa do mundial de 1997, pufff.... acabou.
Não sei ao certo o que aconteceu com o time ou com seu patrocinador principal, a Mastercard. Mas alguma coisa financeiramente estranha pairava no ar em uma Fórmula 1 mais estranha ainda, que levava nas costas o peso do sofrimento em converter carros rápidos com segurança poucos anos depois das tragédias que conhecemos muito bem.
Acontece que a Lola sempre foi um nome forte no mundo todo. Prova disso está contada na história e em livros como este aí, publicado pela editora inglesa Veloce. Trata-se de um produto de capa dura especial, 192 páginas e 200 imagens que conta, em detalhes, todas as marcas deixadas pelo modelo T70, um marco nas pistas européias durante as décadas de 60 e 70.
Apesar de nunca de destacar como um dos melhores carros em provas de turismo e endurance, alguns nomes importantes cravaram a história deste chassi. Entre eles, John Surtees, Denny Hulme, David Hobbs e Brian Redman.
A base da experiência com o modelo T70 foi importante, segundo o livro, para a criação de outras “jóias” da Lola nas pistas, como o Mk III B Coupé, de 1969.
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Tenho inveja de pessoas como ele.
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Um comentário:
Vou dar uma olhada na dica desse livro, procurar onde encontro.
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