
Aliás, o carro que já não prometia desde o começo, como único ainda sem direção hidráulica e outras coisas mais, correu apenas a prova de estréia na Austrália (foto abaixo) e, minutos depois de vê-lo pessoalmente ao meu lado nos boxes de Interlagos para a segunda etapa do mundial de 1997, pufff.... acabou.

Acontece que a Lola sempre foi um nome forte no mundo todo. Prova disso está contada na história e em livros como este aí, publicado pela editora inglesa Veloce. Trata-se de um produto de capa dura especial, 192 páginas e 200 imagens que conta, em detalhes, todas as marcas deixadas pelo modelo T70, um marco nas pistas européias durante as décadas de 60 e 70.
Apesar de nunca de destacar como um dos melhores carros em provas de turismo e endurance, alguns nomes importantes cravaram a história deste chassi. Entre eles, John Surtees, Denny Hulme, David Hobbs e Brian Redman.
A base da experiência com o modelo T70 foi importante, segundo o livro, para a criação de outras “jóias” da Lola nas pistas, como o Mk III B Coupé, de 1969.
O livro é trabalhado pelo colecionador de automóveis John Starkey, ex-curador da famosa coleção de Donington Race Cars.
Tenho inveja de pessoas como ele.
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Um comentário:
Vou dar uma olhada na dica desse livro, procurar onde encontro.
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