Sem julgamento algum, mas com o “ar da graça” na boca de todos aqueles que conheço e hoje conversei, largar mal parece uma dádiva nas mãos de Rubens Barrichello, que neste final de semana fez uma corrida impecável e muito boa de ver no fabuloso circuito de Spa-Francorchamps.
Mas uma cena que muito pouca gente viu e talvez não verão até esta segunda-feira, quando alguém decidir tirar do ar o vídeo aí ao lado, mostra que o brasileiro, por muito pouco, não sofreu um acidente muito parecido com a fatalidade singular que Felipe Massa tivera nos treinos da Hungria.
Logo depois da confusão inicial na primeira curva, algumas peças sobraram em carros posicionados na frente de Rubinho e ao atingirem o ponto máximo de aceleração no final da descida de acesso a Eau Rouge, um pedaço deles voou para a Brawn do brasileiro, em direção ao seu capacete.
Parece estranho mencionar um negócio destes. Mas fato é que o vídeo apresenta com muita clareza a velocidade que a turma se encontrava no momento em que a peça decola para o ar e vai de encontro carro branco.
A reprodução acima foi difícil de montar, pois tudo aconteceu muito rápido. E por sorte, nada aconteceu.
Mídia desatenta: Uma falha irrecusável de aceitar nas transmissões deste domingo foi a descoberta tardia do problema com a calota dianteira esquerda do carro de Fernando Alonso, por muitos anunciada só quando o piloto espanhol parou nos boxes para troca de pneus e reabastecimento.
Por duas vezes foi possível ver que a peça girava junto com a roda em alguns trechos de circuito, mas nem Galvão, nem Reginaldo, nem ninguém da Rádio Bandeirantes anunciou o fato.
Eu vi... e muito antes! Mas cobro caro para trabalhar.
Mas uma cena que muito pouca gente viu e talvez não verão até esta segunda-feira, quando alguém decidir tirar do ar o vídeo aí ao lado, mostra que o brasileiro, por muito pouco, não sofreu um acidente muito parecido com a fatalidade singular que Felipe Massa tivera nos treinos da Hungria.
Logo depois da confusão inicial na primeira curva, algumas peças sobraram em carros posicionados na frente de Rubinho e ao atingirem o ponto máximo de aceleração no final da descida de acesso a Eau Rouge, um pedaço deles voou para a Brawn do brasileiro, em direção ao seu capacete.
Parece estranho mencionar um negócio destes. Mas fato é que o vídeo apresenta com muita clareza a velocidade que a turma se encontrava no momento em que a peça decola para o ar e vai de encontro carro branco.
A reprodução acima foi difícil de montar, pois tudo aconteceu muito rápido. E por sorte, nada aconteceu.
Mídia desatenta: Uma falha irrecusável de aceitar nas transmissões deste domingo foi a descoberta tardia do problema com a calota dianteira esquerda do carro de Fernando Alonso, por muitos anunciada só quando o piloto espanhol parou nos boxes para troca de pneus e reabastecimento.
Por duas vezes foi possível ver que a peça girava junto com a roda em alguns trechos de circuito, mas nem Galvão, nem Reginaldo, nem ninguém da Rádio Bandeirantes anunciou o fato.
Eu vi... e muito antes! Mas cobro caro para trabalhar.