
A foto acima relembra os momentos brilhantes e também “ladrões” do italiano gordo que alavancou a vida e a carreira de Michael Schumacher quando ainda era piloto da Benetton.
Suas reservas na manga Alá Piquet (ironicamente escrevendo) o colocaram contra a parede em 1994, quando a categoria descobriu um despacho maior de combustível na mangueira para o tanque do carro após o famoso incêndio na parada de Jos Verstappen durante o GP alemão naquele ano.
Assim foi e assim ficou e Flávio continuou ganhando dinheiro e vivenciando o sucesso. Mas agora acabou. Que bom para ele, que vai desfrutar daquilo que fez e acumulou em ativos. Melhor também para a Fórmula 1, que aparentemente terá uma nova fase sem xorumelas piquetistas e cartas na manga que tentam apresentar competência inexistente e muito além do intuito daquilo que o automobilismo verdadeiramente serve.