Neste final de semana acontece em Algarve, região próxima a litorânea Portimão, a terceira etapa do Le Mans Series, prova de longa duração e inédita no calendário, já que o circuito português recebe pela primeira vez os velozes protótipos da categoria.
Ainda com o ar da graça e assunto de pauta com o retorno de Michael Schumacher as pistas no lugar de Felipe Massa, acidentado durante o Grande Prêmio da Hungria de Fórmula 1, nada mais interessante que a foto ao lado, onde o engenheiro e desenhista do circuito Paulo Pinheiro acompanha o heptacampeão durante visita feita à pista portuguesa ainda este ano.
Construído em apenas oito meses com equipes de trabalho operacionais de vasta competência na exigência rígida de mão-de-obra, o local escolhido para a obra que custou 120 milhões de Euros, segundo o próprio engenheiro em entrevista exclusiva ao RACE CARS AND MUCH MORE concedida esta semana, faz parte dos novos rumos que o automobilismo mundial procura tomar há tempos. Ou seja, atrair fãs do esporte para regiões turísticas, com atrações extras ao GP, como já acontece em Cingapura e Valência, deixando para trás as construções de plantas longe dos centros urbanos e das grandes cidades, como é o caso de muitos autódromos norte-americanos.
Algarve têm uma característica nobre, pois a região está situada muito próxima a costa de Portimão, com praias belíssimas e hotéis sofisticados, contribuindo ainda mais com encanto do torcedor/turista.
“O autódromo de Algarve nasceu com a intenção de promover melhor o automobilismo português, cravado em um cenário lindo próximo a pista, além de contar com um traçado técnico e dentro das exigências de interesses das grandes federações internacionais”, diz Pinheiro, ao ser questionado sobre a construção que deverá empurrar país para a elite do automobilismo. Afinal, apesar de europeu, Portugal é um país sem referência expressivas como França, Inglaterra e Espanha são no quesito automobilismo.
“Vale ressaltar que temos alguns pilotos que nos deram muitas alegrias, inclusive em seus postos na Fórmula 1, como Tiago Monteiro e Pedro Lamy. Mas acreditamos na positividade dessa nova geração muito bem representada, como é o caso de Álvaro Parente e Filipe Albuquerque”.
Portugal está ausente do calendário da Fórmula 1 há 13 anos. Mas recebeu por 16 vezes a categoria nos circuitos de Monsanto, Boavista e, por último, Estoril, palco que ficou marcado perante novas coordenadas que a FIA exigiu, mas a pista parece não ter sofrido nenhuma mudança necessária, além do fato curioso que a mídia promoveu naquela época, ao dizer que os vizinhos moradores da região reclamavam do barulho ensurdecedor dos carros em treinos livres.
Mesmo assim, Estoril ainda conta com provas como da FIA ETC CUP, MOTOGP, Superleague e A1GP.
Detalhes do novo circuito português:
- Possibilidade de 64 traçados diferentes;
- 4.692 metros no formato mais longo (a maior de todo calendário da Fórmula 1);
- 10.000m2 de construção no moderno complexo desportivo, contando com clínica direcionada a recuperação física, medicina desportiva e preparação física de atletas de alta competição, além de um ginásio equipado com as mais modernas máquinas para o desenvolvimento e manutenção da atividade física, um SPA, piscinas, campos de squash e campos de futebol.
Um breve resumo do que é conduzir em Algarve está nas palavras do piloto James Walker, que corre na World series by Renault (3.5) na pista com a mesma programação da Le Mans Series para este final de semana:
“Tudo acontece muito rápido! Este circuito é muito excitante com um sobre/desce e diversas mudanças de ritmo. É realmente muito agradável pilotar aqui”.
Ainda com o ar da graça e assunto de pauta com o retorno de Michael Schumacher as pistas no lugar de Felipe Massa, acidentado durante o Grande Prêmio da Hungria de Fórmula 1, nada mais interessante que a foto ao lado, onde o engenheiro e desenhista do circuito Paulo Pinheiro acompanha o heptacampeão durante visita feita à pista portuguesa ainda este ano.
Construído em apenas oito meses com equipes de trabalho operacionais de vasta competência na exigência rígida de mão-de-obra, o local escolhido para a obra que custou 120 milhões de Euros, segundo o próprio engenheiro em entrevista exclusiva ao RACE CARS AND MUCH MORE concedida esta semana, faz parte dos novos rumos que o automobilismo mundial procura tomar há tempos. Ou seja, atrair fãs do esporte para regiões turísticas, com atrações extras ao GP, como já acontece em Cingapura e Valência, deixando para trás as construções de plantas longe dos centros urbanos e das grandes cidades, como é o caso de muitos autódromos norte-americanos.
Algarve têm uma característica nobre, pois a região está situada muito próxima a costa de Portimão, com praias belíssimas e hotéis sofisticados, contribuindo ainda mais com encanto do torcedor/turista.
“O autódromo de Algarve nasceu com a intenção de promover melhor o automobilismo português, cravado em um cenário lindo próximo a pista, além de contar com um traçado técnico e dentro das exigências de interesses das grandes federações internacionais”, diz Pinheiro, ao ser questionado sobre a construção que deverá empurrar país para a elite do automobilismo. Afinal, apesar de europeu, Portugal é um país sem referência expressivas como França, Inglaterra e Espanha são no quesito automobilismo.
“Vale ressaltar que temos alguns pilotos que nos deram muitas alegrias, inclusive em seus postos na Fórmula 1, como Tiago Monteiro e Pedro Lamy. Mas acreditamos na positividade dessa nova geração muito bem representada, como é o caso de Álvaro Parente e Filipe Albuquerque”.
Portugal está ausente do calendário da Fórmula 1 há 13 anos. Mas recebeu por 16 vezes a categoria nos circuitos de Monsanto, Boavista e, por último, Estoril, palco que ficou marcado perante novas coordenadas que a FIA exigiu, mas a pista parece não ter sofrido nenhuma mudança necessária, além do fato curioso que a mídia promoveu naquela época, ao dizer que os vizinhos moradores da região reclamavam do barulho ensurdecedor dos carros em treinos livres.
Mesmo assim, Estoril ainda conta com provas como da FIA ETC CUP, MOTOGP, Superleague e A1GP.
Detalhes do novo circuito português:
- Possibilidade de 64 traçados diferentes;
- 4.692 metros no formato mais longo (a maior de todo calendário da Fórmula 1);
- 10.000m2 de construção no moderno complexo desportivo, contando com clínica direcionada a recuperação física, medicina desportiva e preparação física de atletas de alta competição, além de um ginásio equipado com as mais modernas máquinas para o desenvolvimento e manutenção da atividade física, um SPA, piscinas, campos de squash e campos de futebol.
Um breve resumo do que é conduzir em Algarve está nas palavras do piloto James Walker, que corre na World series by Renault (3.5) na pista com a mesma programação da Le Mans Series para este final de semana:
“Tudo acontece muito rápido! Este circuito é muito excitante com um sobre/desce e diversas mudanças de ritmo. É realmente muito agradável pilotar aqui”.