Conversei pessoalmente apenas uma vez com Bruno Senna, há poucos anos atrás, em Interlagos. Já havíamos nos falado anteriormente por e-mail e o rapaz sempre foi gentil.
Acontece que há um lastro estranho que pouca gente menciona. Resumidamente, há uma distância muito grande entre ele e o automobilismo brasileiro.
Sua “carreira” no kart quase não existiu, pelo menos aos olhos de competidores que hoje contam que viam o menino andando por aí, mas com seu outro sobrenome. Quase não dava as caras e foi-se embora correr na Europa para assumir seu primeiro monoposto em um Fórmula BMW cinza chumbo, prova onde credenciei o único fotógrafo brasileiro presente através da revista qual era editor chefe em 2004.
De lá pra cá, surgiu, enfim Bruno Senna, o sobrinho do mito. E só.
Não houve sequer uma participação do rapaz boa gente nas edições recentes (2007,2008 e 2009) da 500 milhas de kart no circuito da Granja Viana, nem ao menos a presença no desafio das estrelas, lá em Curitiba.
Ou seja, ele continua distante.
E como muita gente já deve ter lido por aí sobre sua garantia nas expectativas concretas de estrear no grid da Fórmula 1 no Bahrain. Mas sua equipe, com uma tensão muito estranha, parece não querer dizer o que já espalha em odores misteriosos. Melhor dizendo, os caras estão sem grana. E sem ela, não haverá carro para acelerar.
Torço muito por Bruno, mas torço ainda mais por sua aparição em público no país que saúda seu sobrenome em primeiro lugar.
Talvez seja medo ou insegurança de andar por aqui. Não o julgo. Mas Michael Schumacher tem muito mais cacife para qualquer tipo de sequestro. E ele sempre aparece.
Acontece que há um lastro estranho que pouca gente menciona. Resumidamente, há uma distância muito grande entre ele e o automobilismo brasileiro.
Sua “carreira” no kart quase não existiu, pelo menos aos olhos de competidores que hoje contam que viam o menino andando por aí, mas com seu outro sobrenome. Quase não dava as caras e foi-se embora correr na Europa para assumir seu primeiro monoposto em um Fórmula BMW cinza chumbo, prova onde credenciei o único fotógrafo brasileiro presente através da revista qual era editor chefe em 2004.
De lá pra cá, surgiu, enfim Bruno Senna, o sobrinho do mito. E só.
Não houve sequer uma participação do rapaz boa gente nas edições recentes (2007,2008 e 2009) da 500 milhas de kart no circuito da Granja Viana, nem ao menos a presença no desafio das estrelas, lá em Curitiba.
Ou seja, ele continua distante.
E como muita gente já deve ter lido por aí sobre sua garantia nas expectativas concretas de estrear no grid da Fórmula 1 no Bahrain. Mas sua equipe, com uma tensão muito estranha, parece não querer dizer o que já espalha em odores misteriosos. Melhor dizendo, os caras estão sem grana. E sem ela, não haverá carro para acelerar.
Torço muito por Bruno, mas torço ainda mais por sua aparição em público no país que saúda seu sobrenome em primeiro lugar.
Talvez seja medo ou insegurança de andar por aqui. Não o julgo. Mas Michael Schumacher tem muito mais cacife para qualquer tipo de sequestro. E ele sempre aparece.
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