Não acredito em cultura como foco do conhecimento. Mas se a maioria das mentes entende esta palavra como referência no quesito saber, então vou deixar aqui uma dica cultural, assim sendo...
Anos atrás assisti algumas vezes ao filme mais inusitado sobre amarrações naturais entre vidas paralelas, com foco na coincidência dos fatos que todos os personagens, incluindo Tom Cruise na parada, deixavam rastros de ignorância, incompreensão e sofrimento.
Magnólia é daqueles filmes que sento para ver e não consigo sair do sofá enquanto não termina. Mas outra arte, depois de alguns anos, voltou a cercar tal estrutura de roteiro. Babel, o filme da japonesinha e personagens igualmente marcantes.
Se fosse crítico de cinema, diria então o que aponto neste título. O fim da trilogia nasceu e eu assisti nesta última madrugada. O Psicólogo.
Mais uma vez o roteiro apresenta fatos paralelos onde pessoas estranhas até então montam um final feliz sem querer. Mais uma vez emocionante, lindo, com fotografia hollywoodiana e tudo mais.
O único detalhe diferente é a participação de Robin Williams como ator coadjuvante, coisa que ele aparenta não gostar muito. Mas para quem analisou as críticas sobre suas absurdas palavras em um programa de boa audiência nos Estados Unidos recentemente, vai aplaudir sua curta participação nesta obra muito interessante.
Com Kevin Spacey em atuação gloriosa. Vale a pena.
Anos atrás assisti algumas vezes ao filme mais inusitado sobre amarrações naturais entre vidas paralelas, com foco na coincidência dos fatos que todos os personagens, incluindo Tom Cruise na parada, deixavam rastros de ignorância, incompreensão e sofrimento.
Magnólia é daqueles filmes que sento para ver e não consigo sair do sofá enquanto não termina. Mas outra arte, depois de alguns anos, voltou a cercar tal estrutura de roteiro. Babel, o filme da japonesinha e personagens igualmente marcantes.
Se fosse crítico de cinema, diria então o que aponto neste título. O fim da trilogia nasceu e eu assisti nesta última madrugada. O Psicólogo.
Mais uma vez o roteiro apresenta fatos paralelos onde pessoas estranhas até então montam um final feliz sem querer. Mais uma vez emocionante, lindo, com fotografia hollywoodiana e tudo mais.
O único detalhe diferente é a participação de Robin Williams como ator coadjuvante, coisa que ele aparenta não gostar muito. Mas para quem analisou as críticas sobre suas absurdas palavras em um programa de boa audiência nos Estados Unidos recentemente, vai aplaudir sua curta participação nesta obra muito interessante.
Com Kevin Spacey em atuação gloriosa. Vale a pena.
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