Ainda não li o que Nelson Ângelo Piquet escreveu, por completo, em seu site sobre a nova fase que enfrentará no automobilismo norte-americano.
Mas como muita gente já deve ter visto, existe ali um toque de ponto final ao que parecia ser abandono total de carreira para o brasileiro.
Para quem lê e acompanha este blog sabe que sempre enxerguei Nelsinho um piloto nada adaptável para a Fórmula 1 durante o pouco tempo que ficou por ali. Mas também aparelho as pressões de um time falho como a Renault depois que todas as verdades vieram à tona.
Ser piloto de corridas deve ser mesmo bem bacana. Mas ser piloto de ou para alguém, a história é completamente outra. Ou seja, correr para um time que determina cada metro acelerado pelo empregado/piloto não justifica a vontade que viera desde sua juventude no kart, fazendo sua própria estratégia a cada volta, sozinho, dentro de seu capacete.
Aquele que se encanta com a palavra emprego durante toda sua vida, acreditando que trabalhar para uma boa empresa é melhor do que ter sua autonomia em criar, reproduzir e administrar o seu próprio negócio, acaba morrendo sem deixar marcas, além de um quadro com homenagens na sala do diretor.
Para isso existem as diferenças.
E é por isso que nosso mundo às vezes tem graça, por saber que ainda tem gente que procura a liberdade como ato primário de suas vidas.
Nelsinho e a Nascar devem se dar bem. Não que ele tenha uma adaptação rápida, mas parece que, mesmo empregado, ali ele pode virar para o lado que bem quer, sofrendo menor atrito entre a voz do rádio e sua própria idéia do que fazer para se dar bem.
Mas como muita gente já deve ter visto, existe ali um toque de ponto final ao que parecia ser abandono total de carreira para o brasileiro.
Para quem lê e acompanha este blog sabe que sempre enxerguei Nelsinho um piloto nada adaptável para a Fórmula 1 durante o pouco tempo que ficou por ali. Mas também aparelho as pressões de um time falho como a Renault depois que todas as verdades vieram à tona.
Ser piloto de corridas deve ser mesmo bem bacana. Mas ser piloto de ou para alguém, a história é completamente outra. Ou seja, correr para um time que determina cada metro acelerado pelo empregado/piloto não justifica a vontade que viera desde sua juventude no kart, fazendo sua própria estratégia a cada volta, sozinho, dentro de seu capacete.
Aquele que se encanta com a palavra emprego durante toda sua vida, acreditando que trabalhar para uma boa empresa é melhor do que ter sua autonomia em criar, reproduzir e administrar o seu próprio negócio, acaba morrendo sem deixar marcas, além de um quadro com homenagens na sala do diretor.
Para isso existem as diferenças.
E é por isso que nosso mundo às vezes tem graça, por saber que ainda tem gente que procura a liberdade como ato primário de suas vidas.
Nelsinho e a Nascar devem se dar bem. Não que ele tenha uma adaptação rápida, mas parece que, mesmo empregado, ali ele pode virar para o lado que bem quer, sofrendo menor atrito entre a voz do rádio e sua própria idéia do que fazer para se dar bem.
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