Por mais que as coisas supostamente estejam voltando ao normal, ou seja, provas com maiores chances de competição direta sem o auxílio quase vergonhoso do rádio na programação de paradas para reabastecimento, a Fórmula 1 apresenta mais uma vez - e sem modéstia - qual o poder do bom samaritano e ultra assalariado projetista.
O novo modelo Ferrari me entusiasmou. Carro baixo, em linha reta. Melhor impossível para um recomeço, já que de uns anos pra cá deu pra entender que os monopostos ficaram cada vez mais instáveis na chuva ou em circuitos de baixa velocidade. Então a aposta de um carro pronto para liderar em retas seria, em minha opinião, a melhor sacada.
O pequeno problema, se é que é mesmo um problema, foi novamente ver o time italiano apostar em um desenho maior em sua extensão. Anos atrás aconteceu a mesma coisa, porém na distância entre eixos. E logo deu pra entender que os engenheiros haviam feito uma cáca que não deu tempo de consertar até o final daquela temporada.
Já o melhor equilíbrio visualmente entendido vale para o novo MP4-25 da Mclaren. Sua asa dianteira, como todos os outros, é grande, segura a bronca no vácuo e abre melhor arrasto nas retas. Mas a asa traseira, além de arrojada, foi projetada para segurar a aerodinâmica intermediária, antes de tudo ser resolvido ali atrás, no aerofólio traseiro. Em resumo, bonito, charmoso, futurista... E mesmo sem a Mercedes bancando a extinta sociedade, ainda assim deve aparecer em destaque durante as vitórias de Lewis, e não Janson.
O novo modelo Ferrari me entusiasmou. Carro baixo, em linha reta. Melhor impossível para um recomeço, já que de uns anos pra cá deu pra entender que os monopostos ficaram cada vez mais instáveis na chuva ou em circuitos de baixa velocidade. Então a aposta de um carro pronto para liderar em retas seria, em minha opinião, a melhor sacada.
O pequeno problema, se é que é mesmo um problema, foi novamente ver o time italiano apostar em um desenho maior em sua extensão. Anos atrás aconteceu a mesma coisa, porém na distância entre eixos. E logo deu pra entender que os engenheiros haviam feito uma cáca que não deu tempo de consertar até o final daquela temporada.
Já o melhor equilíbrio visualmente entendido vale para o novo MP4-25 da Mclaren. Sua asa dianteira, como todos os outros, é grande, segura a bronca no vácuo e abre melhor arrasto nas retas. Mas a asa traseira, além de arrojada, foi projetada para segurar a aerodinâmica intermediária, antes de tudo ser resolvido ali atrás, no aerofólio traseiro. Em resumo, bonito, charmoso, futurista... E mesmo sem a Mercedes bancando a extinta sociedade, ainda assim deve aparecer em destaque durante as vitórias de Lewis, e não Janson.
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