Na madrugada passada eu estava analisando algumas agências de notícias quando li a suposição de Barrichello correr na extinta, nova ou qualquer coisa relacionada ao retorno da equipe piada Honda à Fórmula 1 este ano.
Pensei, no ato da leitura, que o time (suposto, repito) seria dividido entre dois pilotos brasileiros. Mas não era bem isso... Ao passar pela banca de jornal próximo ao trabalho, havia um deles destacando a seguinte manchete: “Bruno Senna é passado pra trás por Barrichello”.
O que está acontecendo com nosso jornalismo, afinal, é, no mínimo, irônico.Pois quem soltou a notícia de que Rubens não estava totalmente fora da categoria foi uma mídia européia há dois dias atrás. E imaginando o bom senso das coisas, o jornal (até aquela tarde vi que não era apenas aquele jornal, mas a mídia de massa também oficializava) talvez tenha buscado as informações seguras antes de publicar tal assunto na capa. Porém como acreditar - mais uma vez – na credibilidade mencionada no post abaixo sobre a revista que citei. Qual, aliás, destacou em sua recente edição Bruno Senna dando ares de sua estréia “quase” como certa.
Enfim, se Barrichello estiver mesmo no grid de Melbourne, será uma pena. Primeiro porque “dar um tempo” seria mais que saudável ao piloto e ao torcedor brasileiro. E choramingando de frente as câmeras de tv dizendo que não queria deixar a Fórmula 1 meses atrás, não foi nada interessante para sua imagem que, sem dúvida nenhuma, será a mesma em 2009. Ou seja, vai continuar largando lá atrás com um carro de merda.
Para Senna as coisas seriam bem diferentes, pois estaria ele ganhando kilometragem, conhecendo as coisas mais de perto e fazendo da Honda (ou qualquer nome que derem ao time), uma equipe com pelo menos algo diferente.
Fato é que das duas, uma: Talvez alguém esteja com o ... na mão e não quer arriscar em ter um piloto novato por ali ou este mesmo alguém ficou com dó de Rubens pairando no contrate gritante de duas passagens que testemunhei pessoalmente, qual segue...
A primeira foi durante um almoço bem bacana promovido pela organização da Nissan World Series quando os carros vieram para o Brasil (a única vez, aliás). Era uma tarde quente do segundo semestre de 2002 quando após todo mundo comer, sentamos na frente de três pilotos, ente eles a linda venezuelana, porém exótica demais Milka Duno.
O rapaz sentado no centro era Ricardo Zonta, o campeão antecipado da temporada naquele ano, que abandonara a Fórmula 1 para novos rumos depois de deixar (que ironia!) a BAR Honda.
E na vez que pude fazer uma pergunta, questionei sobre sua satisfação na posição de piloto após vencer um título não tão importante assim depois de ter seu nome dentro da categoria mor durante alguns anos. Sua resposta não podia ser mais clássica, ao dizer que “piloto feliz é aquele que vence”.
A segunda passagem aconteceu dias atrás, quando Danica Patrick mencionou para uma turma de jornalistas babões que, se houvesse mesmo um convite formal para passar a competir na Fórmula 1 através da equipe norte-americana USF1, ela não daria atenção suficiente neste momento. E este é o momento de vitória para a garota, que todos vocês bem sabem sobre sua competência e chance de liderar o campeonato este ano lá na IRL. Ou seja, ela também dá atenção às vitórias e a felicidade de viver de bem com a vida.
Já Rubens continuará nas pistas e neste mundo mágico que é, definitivamente, a Fórmula 1. Mas abrirá ainda mais espaço para outro brasileiro ficar mais feliz e com foco extremamente maior perante a grande mídia e o grande público internacional.
E com o título nas mãos, Massa vai apagar, sem querer e para sempre, a imagem de Rubens Barrichello na Fórmula 1.
Pensei, no ato da leitura, que o time (suposto, repito) seria dividido entre dois pilotos brasileiros. Mas não era bem isso... Ao passar pela banca de jornal próximo ao trabalho, havia um deles destacando a seguinte manchete: “Bruno Senna é passado pra trás por Barrichello”.
O que está acontecendo com nosso jornalismo, afinal, é, no mínimo, irônico.Pois quem soltou a notícia de que Rubens não estava totalmente fora da categoria foi uma mídia européia há dois dias atrás. E imaginando o bom senso das coisas, o jornal (até aquela tarde vi que não era apenas aquele jornal, mas a mídia de massa também oficializava) talvez tenha buscado as informações seguras antes de publicar tal assunto na capa. Porém como acreditar - mais uma vez – na credibilidade mencionada no post abaixo sobre a revista que citei. Qual, aliás, destacou em sua recente edição Bruno Senna dando ares de sua estréia “quase” como certa.
Enfim, se Barrichello estiver mesmo no grid de Melbourne, será uma pena. Primeiro porque “dar um tempo” seria mais que saudável ao piloto e ao torcedor brasileiro. E choramingando de frente as câmeras de tv dizendo que não queria deixar a Fórmula 1 meses atrás, não foi nada interessante para sua imagem que, sem dúvida nenhuma, será a mesma em 2009. Ou seja, vai continuar largando lá atrás com um carro de merda.
Para Senna as coisas seriam bem diferentes, pois estaria ele ganhando kilometragem, conhecendo as coisas mais de perto e fazendo da Honda (ou qualquer nome que derem ao time), uma equipe com pelo menos algo diferente.
Fato é que das duas, uma: Talvez alguém esteja com o ... na mão e não quer arriscar em ter um piloto novato por ali ou este mesmo alguém ficou com dó de Rubens pairando no contrate gritante de duas passagens que testemunhei pessoalmente, qual segue...
A primeira foi durante um almoço bem bacana promovido pela organização da Nissan World Series quando os carros vieram para o Brasil (a única vez, aliás). Era uma tarde quente do segundo semestre de 2002 quando após todo mundo comer, sentamos na frente de três pilotos, ente eles a linda venezuelana, porém exótica demais Milka Duno.
O rapaz sentado no centro era Ricardo Zonta, o campeão antecipado da temporada naquele ano, que abandonara a Fórmula 1 para novos rumos depois de deixar (que ironia!) a BAR Honda.
E na vez que pude fazer uma pergunta, questionei sobre sua satisfação na posição de piloto após vencer um título não tão importante assim depois de ter seu nome dentro da categoria mor durante alguns anos. Sua resposta não podia ser mais clássica, ao dizer que “piloto feliz é aquele que vence”.
A segunda passagem aconteceu dias atrás, quando Danica Patrick mencionou para uma turma de jornalistas babões que, se houvesse mesmo um convite formal para passar a competir na Fórmula 1 através da equipe norte-americana USF1, ela não daria atenção suficiente neste momento. E este é o momento de vitória para a garota, que todos vocês bem sabem sobre sua competência e chance de liderar o campeonato este ano lá na IRL. Ou seja, ela também dá atenção às vitórias e a felicidade de viver de bem com a vida.
Já Rubens continuará nas pistas e neste mundo mágico que é, definitivamente, a Fórmula 1. Mas abrirá ainda mais espaço para outro brasileiro ficar mais feliz e com foco extremamente maior perante a grande mídia e o grande público internacional.
E com o título nas mãos, Massa vai apagar, sem querer e para sempre, a imagem de Rubens Barrichello na Fórmula 1.
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Um comentário:
E aí Rafael!
Cara concordo com vc..o Barrica não tem mais futuro na f-1...A ex-Honda e agora Braw Racing ou sei lá o que vai ser a última do grid, nem sequer está testando, nem com carro antigo adaptado e nem com novo.
Barrichello é motivo de piadas em qualquer lugar que se vá.Aqui na minha cidade houve uma palestra religiosa e citaram determinado exemplo como Rubinho... sempre andando devagar!
Não acredito muito na durabilidade do motor Mercedez nessa equipe,pois garantir confiabilidade a três equipes...si não!
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