SP - Uma das frases que marcaram o cinema em meu ponto de vista foi a mesma deste título, quando o garanhão de “Proposta Indecente” mencionou para nossa querida e velha Julia Roberts que tudo (inclusive ela) estava a venda.
Já relatei por aqui muitas coisas sobre minha passagem pelo cargo de editor chefe de uma revista do segmento automobilístico em 2004. Foi quando entendi que fazer aquilo era bom demais, porém com pessoas do mesmo foco, e não as quais – sem generalizar – eu trabalhei.
No entanto, a primeira edição da Grand Prix mexeu nas estruturas de muita gente, a abalou – é fato – algumas redações que haviam parado no tempo e congelado suas folhas de pagamento com gente estranha lá dentro.
E sentir na pele o que é ter uma revista segmentada circulando pelo país é agradável, levanta o ego, mas dá um frio na barriga violento ao entender que nem sempre as pessoas estão dispostas em contribuir com a cota mínima de anúncios necessários para rodar a próxima edição na gráfica.
E recebendo a mais recente edição da monopolizada revista que hoje circula em alguns estados do Brasil, qual apesar de respeitar, conhecer e admirar alguns colunistas e editores, vejo que as coisas estão sendo “recolhidas” ao que era antes. Ou seja, estão friamente vendendo suas páginas de jornalismo - já não tão interessantes - para fazer acontecer suas impressões nas máquinas.
E recebendo a mais recente edição da monopolizada revista que hoje circula em alguns estados do Brasil, qual apesar de respeitar, conhecer e admirar alguns colunistas e editores, vejo que as coisas estão sendo “recolhidas” ao que era antes. Ou seja, estão friamente vendendo suas páginas de jornalismo - já não tão interessantes - para fazer acontecer suas impressões nas máquinas.
Muitos de vocês devem estar pensando: “porra, isso sempre existiu”. Não nego e assumo que o jornalismo foi uma invenção tão ridícula que subindo nos degraus da hipocrisia fez de seu segmento – a Imprensa – o quarto poder.
Acontece que é interessante e engraçado ler notas penduradas no saco (oops, cheques) daqueles que acreditam que seus textos vão mesmo agradar e iludir seus leitores.
Bom... Para uma revista que ainda é vendida nas bancas, tudo pode acontecer. Pois o povão continua sendo povão. E a grande fatia desta comédia ainda acredita naquilo que lê, escuta ou assiste.
Que pena...
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