
Mas voltando ao ser criativo, não conheço pessoalmente o cidadão, mas estou concluindo a leitura de seu livro editado em 2005 pela editora Novo Século.
Falo de “Magrão”, ou Roberto Manzoni, que nasceu aqui perto de casa – vejam só! – e encheu o bolso de dinheiro com a cabeça cheia de genialidades promovidas pelo seu “mestre” Silvio Santos, qual é valorizado sem frescuras nas páginas de “OS BASTIDORES DA TELEVISÃO BRASILEIRA”.
Em uma passagem, ainda no começo do material de poucas páginas, Magrão menciona o trabalho criativo de Silvio, em um longa-metragem que muita gente assistia, chamado Miami Vice.
O patrão pediu a ele que visse todos os capítulos e, depois disso, se encontrassem para trocar algumas idéias. A pergunta inicial foi a inclusão de opiniões diretas antes que Silvio mencionasse que só a partir do terceiro capítulo é que as coisas ficavam mesmo interessantes. Dito isso, lá vai Magrão editar o material para começar sua exibição a partir do... terceiro capítulo, antes da transmissão semanal do primeiro e do segundo.
É claro que o motivo para posteriores edições brutais (digo isso porque havia um personagem que era assassinado ainda na primeira fita - ou capítulo - qual não podia, é claro, aparecer nas primeiras transmissões. Ou seja, ele nunca existiu para nós brasileiros) era óbvio: Chamar atenção do público logo de cara.
Sílvio tem dessas e muitas outras quais valem a pena ler, conhecer e porque não, copiar, algo que ele sabe fazer muito bem.
E se alguém quiser julgar credibilidade e coragem de um só homem, não dá para comparar a cartolagem de “todo mundo é rei” entre os estúdios do Projac.
Por fim, Roberto Manzoni deixou o SBT depois daquele lance do PCC, qual fritou sua carreira que, conforme o livro, deu inveja.
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