Quando li a matéria deste último domingo no jornal O Estado de São Paulo, trabalhada por Lívio Orichio, entendi alguma coisa sobre a nova economia prometida para a Fórmula 1.
Em um post recente que escrevi por aqui, disse que a categoria anda gastando muito, muuuuito dinheiro. Normal... pois afinal, não há troca de uma simples bola quando ela sai fora de campo, mas troca de motores, que custa em média 80 milhões de dólares por equipe na bagaça. Calma, vou repetir: 80 milhões de dólares só com motores. Um piada.
Mas a economia não está veicula apenas com os custos apertados de pequenos times. A Fórmula 1 está revendo seus conceitos em relação a ecologia desde agora, com porcentagem de seu combustível “natureba’, no mix etanol/gasolina.
Acontece que tem a mais coisas para contar:
- Fumar não é tão prazeroso como antigamente e as grandes marcas de cigarro deram ré na categoria. A próxima será sim a Marlboro, com a muito provável contratação de Fernando Alonso na equipe Ferrari, na substituição de patrocínio mor do time.
- Morando no litoral norte de São Paulo percebo o quanto é importante vencer a luta à favor da natureza. E trabalhar com corridas de carro dá um certo contraste na alma. Mas agora parece que vai. Segundo pesquisas detalhadas de meus olhos por aí, além de maior parcela de etanol nos combustível, pneus e outras coisinhas estarão gritando a favor do verde nas pistas muito em breve.
- E a economia mundial com as bolsas oscilando pra cacete? Quem vai segurar a onda?
Há quem diz que a Fórmula 1 vai voltar a usar motores turbo; menores, porém com potência ainda maior. Este fato se for verdadeiro, nos remete a uma breve história do tempo, e de repente faça a categoria recuperar seu fôlego com novos intuitos, novos fãs, nova vida.
Você torce por isso? Eu torço!
Em um post recente que escrevi por aqui, disse que a categoria anda gastando muito, muuuuito dinheiro. Normal... pois afinal, não há troca de uma simples bola quando ela sai fora de campo, mas troca de motores, que custa em média 80 milhões de dólares por equipe na bagaça. Calma, vou repetir: 80 milhões de dólares só com motores. Um piada.
Mas a economia não está veicula apenas com os custos apertados de pequenos times. A Fórmula 1 está revendo seus conceitos em relação a ecologia desde agora, com porcentagem de seu combustível “natureba’, no mix etanol/gasolina.
Acontece que tem a mais coisas para contar:
- Fumar não é tão prazeroso como antigamente e as grandes marcas de cigarro deram ré na categoria. A próxima será sim a Marlboro, com a muito provável contratação de Fernando Alonso na equipe Ferrari, na substituição de patrocínio mor do time.
- Morando no litoral norte de São Paulo percebo o quanto é importante vencer a luta à favor da natureza. E trabalhar com corridas de carro dá um certo contraste na alma. Mas agora parece que vai. Segundo pesquisas detalhadas de meus olhos por aí, além de maior parcela de etanol nos combustível, pneus e outras coisinhas estarão gritando a favor do verde nas pistas muito em breve.
- E a economia mundial com as bolsas oscilando pra cacete? Quem vai segurar a onda?
Há quem diz que a Fórmula 1 vai voltar a usar motores turbo; menores, porém com potência ainda maior. Este fato se for verdadeiro, nos remete a uma breve história do tempo, e de repente faça a categoria recuperar seu fôlego com novos intuitos, novos fãs, nova vida.
Você torce por isso? Eu torço!
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