Virei a página do jornal ontem a tarde e olhei para uma foto bem grande da atriz Malu Mader prestando sua pose aos flashes publicitários de uma nova marca de eletrodomésticos que está entrando no Brasil. Na legenda, uma pergunta: “A empresa mexicana promete investir, inicialmente, 100 milhões de dólares em produtos no país nos próximos cinco anos. Mesmo com a crise?
Percebi então que a tal "crise" tomou conta dos jornais, das revistas, da televisão e no assunto n a mesa de pizza paga por minha chefe dias atrás.
Mas apesar de tudo, não estou preocupado com isso. Aliás, procuro coisas boas para assistir, ouvir e me dedicar. Chega de terno e gravata pelo menos por um tempo! (ahhh litoral...).
O que ando mesmo analisando, perto de participar dos eventos mais bacanas neste final de ano (coletiva de Imprensa com pilotos da Ferrari, 500 Milhas de Kart, etc...) é no que vai dar o campeonato mor - traduzindo, a Fórmula 1. Já que depois de 15 anos desde a primeira vez em que sentei nas arquibancadas de Interlagos para assistir o GP do Brasil em 1993, enfim pintou a chance de ver um brasileiro ser campeão do mundo. Não que eu não lembre da sensação gostosa de ficar acordado até tarde para ver Ayrton vencer em Suzuka. Mas quando criança não procuramos entender os detalhes mas sim só torcer.
Agora, a coisa chata de tornarmos adultos é procurar detalhes em tudo. Então cresci e procureis os detalhes do automobilismo, além de meus lances verdadeiramente profissionais no assunto. Com isso, o tesão baixou. Melhor explicando, entendi que há caprichosos talentos em toda parte do mundo. E um deles chama-se Lewis Hamilton.
Se você, leitor, rever as provas de 2008 sem nenhum áudio de narradores que acabam comprometendo nosso fluxo mental durante as transmissões, verá que, apesar de muito jovem, Hamilton é daqueles que dá vontade de torcer. Entre altos e baixos ele mudou pra valer o sentido das coisas chatas que era ver uma liderança cansativa de Schumacher sempre lá na frente. Ele renovou a categoria com sua pilotagem agressiva, colocou açúcar no suco, a folhinha de manjericão na massa, enfim.
E por falar em Massa, o que dizer de Felipe. Comparando a parábola anterior, Felipe foi a colherzinha que misturou o açúcar e o molho de pomodoros maduros que a categoria queria ver. Resultado: Duas competências na briga pelo título.
Definitivamente, ambos foram heróis da salvação e merecem o título. O campeonato foi daqueles e a decisão será ainda melhor. Mas... e o Kubika?
Não consigo entender
Agora vem este lance de pressionarem Hamilton na parede. A tal associação de pilotos quais fazem parte Jarno Trulli da Toyota e Mark Webber da RedBull mencionou que ele anda meio arriscadinho demais para o gosto de homens que enchem o bolso de dinheiro, mas pilotar que é bom nada.
Os caras reclamam de asfalto ruim em Cingapura, de pilotos que são melhores do que eles, que com chuva fica difícil,... Acho que eles deveriam ficar na praia jogando frescoball (ahhh litoral...).
Percebi então que a tal "crise" tomou conta dos jornais, das revistas, da televisão e no assunto n a mesa de pizza paga por minha chefe dias atrás.
Mas apesar de tudo, não estou preocupado com isso. Aliás, procuro coisas boas para assistir, ouvir e me dedicar. Chega de terno e gravata pelo menos por um tempo! (ahhh litoral...).
O que ando mesmo analisando, perto de participar dos eventos mais bacanas neste final de ano (coletiva de Imprensa com pilotos da Ferrari, 500 Milhas de Kart, etc...) é no que vai dar o campeonato mor - traduzindo, a Fórmula 1. Já que depois de 15 anos desde a primeira vez em que sentei nas arquibancadas de Interlagos para assistir o GP do Brasil em 1993, enfim pintou a chance de ver um brasileiro ser campeão do mundo. Não que eu não lembre da sensação gostosa de ficar acordado até tarde para ver Ayrton vencer em Suzuka. Mas quando criança não procuramos entender os detalhes mas sim só torcer.
Agora, a coisa chata de tornarmos adultos é procurar detalhes em tudo. Então cresci e procureis os detalhes do automobilismo, além de meus lances verdadeiramente profissionais no assunto. Com isso, o tesão baixou. Melhor explicando, entendi que há caprichosos talentos em toda parte do mundo. E um deles chama-se Lewis Hamilton.
Se você, leitor, rever as provas de 2008 sem nenhum áudio de narradores que acabam comprometendo nosso fluxo mental durante as transmissões, verá que, apesar de muito jovem, Hamilton é daqueles que dá vontade de torcer. Entre altos e baixos ele mudou pra valer o sentido das coisas chatas que era ver uma liderança cansativa de Schumacher sempre lá na frente. Ele renovou a categoria com sua pilotagem agressiva, colocou açúcar no suco, a folhinha de manjericão na massa, enfim.
E por falar em Massa, o que dizer de Felipe. Comparando a parábola anterior, Felipe foi a colherzinha que misturou o açúcar e o molho de pomodoros maduros que a categoria queria ver. Resultado: Duas competências na briga pelo título.
Definitivamente, ambos foram heróis da salvação e merecem o título. O campeonato foi daqueles e a decisão será ainda melhor. Mas... e o Kubika?
Não consigo entender
Agora vem este lance de pressionarem Hamilton na parede. A tal associação de pilotos quais fazem parte Jarno Trulli da Toyota e Mark Webber da RedBull mencionou que ele anda meio arriscadinho demais para o gosto de homens que enchem o bolso de dinheiro, mas pilotar que é bom nada.
Os caras reclamam de asfalto ruim em Cingapura, de pilotos que são melhores do que eles, que com chuva fica difícil,... Acho que eles deveriam ficar na praia jogando frescoball (ahhh litoral...).
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