Muito se fala sobre a roda que se soltou facilmente do pré-acidente que causou a morte de Henry Surtees, ontem, em Brands-Hatch.
Concordo com as investigações e estudos sobre possíveis regras que já existem na Fórmula 1, quais as rodas são presas com cabos de aço a fim de evitar tal fatalidade. Mas o que é segurança, seja onde for, quando um corpo está a mais de 170 klm/h?
Concordo com as investigações e estudos sobre possíveis regras que já existem na Fórmula 1, quais as rodas são presas com cabos de aço a fim de evitar tal fatalidade. Mas o que é segurança, seja onde for, quando um corpo está a mais de 170 klm/h?
É fato que existe um calhamaço de testemunhos práticos sobre a segurança dos carros de hoje em dia, mas nunca haverá segurança suficiente em um esporte onde o risco é o principal convite.
Há um jeito de pelo menos prevenir coisas deste tipo, qual mencionei no post anterior e resumo visualmente acima (muito mal feito, mas o que vale é entender), pois além de proporcionar um lance aerodinâmico ainda melhor, sobraria espaço para patrocinadores ................. A nota feliz do dia foi saber que a Indy vem mesmo para o Brasil ano que vem. Notícia boa depois de tudo.
Rápidas:
- Para quem duvidava, acabei de receber um comunicado Renault. Nelsinho está na Hungria. Mas todo mundo sabe a verdade dos fatos.
- Tem equipe nova no FIA GT1. E é brasileira... Logo vocês vão ler por aí.
Um comentário:
Adicionar uma bolha seria uma boa solucao.Agora o material tem que ser feito de fibra de carbono (risos)
Postar um comentário