Quando em um dia qualquer, já há muitos anos, minha irmã mencionou que dançar igual a ele ninguém sabia fazer igual, estranhei suas palavras ao lembrar que nunca ela, cinco anos mais velha do que eu, tivesse um dia citado Michael Jackson como certa admiração.
Estranhamente tomei nota silenciosamente e sem querer comecei a entender que suas músicas, sua voz, toda a sua gigantesca fama e até mesmo suas polêmicas eram, de fato, interessantes. Então comecei a entendê-lo melhor, engrenando também alguns aplausos pessoais ao rei, sem dúvida alguma, do pop mundial.
Mas neste dia profundamente escuro para muita gente que viveu e reconhece que os anos 80 foi talvez a década mais interessante antes dos anos trágicos e sujos que hoje vivemos, entende que Michael fez parte das nossas histórias e entende também que a imprensa atual é muito mais diferente daquela que entendíamos anos atrás.
O furo sobre sua morte divulgada em um site que nunca tinha ouvido falar antes, até porque suas pautas estão veiculadas a notícias quais não cubro, alavancou uma credibilidade tamanha que só pude entender quando a divisão espanhola da rede CNN publicou em tela que além do site desconhecido, o jornal Los Angeles Times também havia divulgado tal notícia. E quando eu tentei acessá-lo, a foto acima testemunha os quase dois minutos que fiquei esperando para a página abrir. Ou seja, um furo de notícia ainda dá o que falar.
Pena que era para ler uma nota tão desagradável.
Estranhamente tomei nota silenciosamente e sem querer comecei a entender que suas músicas, sua voz, toda a sua gigantesca fama e até mesmo suas polêmicas eram, de fato, interessantes. Então comecei a entendê-lo melhor, engrenando também alguns aplausos pessoais ao rei, sem dúvida alguma, do pop mundial.
Mas neste dia profundamente escuro para muita gente que viveu e reconhece que os anos 80 foi talvez a década mais interessante antes dos anos trágicos e sujos que hoje vivemos, entende que Michael fez parte das nossas histórias e entende também que a imprensa atual é muito mais diferente daquela que entendíamos anos atrás.
O furo sobre sua morte divulgada em um site que nunca tinha ouvido falar antes, até porque suas pautas estão veiculadas a notícias quais não cubro, alavancou uma credibilidade tamanha que só pude entender quando a divisão espanhola da rede CNN publicou em tela que além do site desconhecido, o jornal Los Angeles Times também havia divulgado tal notícia. E quando eu tentei acessá-lo, a foto acima testemunha os quase dois minutos que fiquei esperando para a página abrir. Ou seja, um furo de notícia ainda dá o que falar.
Pena que era para ler uma nota tão desagradável.
Um comentário:
Oi Rafa... eu concordo com sua irmã.. ninguém do pop soube dançar como ele.
Eu não era fã dele não, mas ao tocar suas músicas a gente entra no clima. Quando estamos em "massa" perdemos a identidade.... aí acabamos dançando e cantando num coro só....
Quem nunca tentou reproduzir os passos do Rei do Pop?? Eu já tentei "N" vezes..rs... até joguei seu jogo no Mega Drive....rs.
Um beijo e seu blog está legal!!!
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