Não há, de fato, como entender coisas estranhas como não olhar no espelho retrovisor antes de abrir a porta do carro em plena rua Vergueiro (SP), onde o tráfego é, para quem conhece, constante a toda hora. Mas graças a este erro, olho agora para meu dedo quebrado depois da queda que sofri com minha bicicleta voltando do Parque do Ibirapuera, mesmo após o desvio sem sucesso completo do tal muro de aço aberto por um senhor que mereceu desculpas pelo caráter e prestação de auxílio imediato.
Em resumo, as explicações: Não posso forçar a digitação durante pelo menos 10 dias – apesar dos 15 mencionados no atestado médico. Então, este blog vai dar um freio neste período, voltando acelerar logo após minha recuperação.
Abraços para todos!
Rafael Poliszuk
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