JPS - Como todos os anos, as coletivas de imprensa que acontecem dias antes do GP Brasil de Fórmula 1 contagia alguns “furões” pra dentro dos salões reservados aos jornalistas, pilotos e pessoas da equipe que procuram agradar, de forma comum, seus convidados.
Porém durante os anos de 2002 e 2003, eu e muitos outros jornalistas fomos convocados para cobrir não apenas uma coletiva, mas um quase evento que a equipe Toyota, ainda prematura neste mundo estranho, concedeu ao pessoal da mídia. Entre credenciamentos nominais antes do acesso a sala e brindes bastante usuais aos presentes, a estrutura montada parecia fazer acreditar que a empresa realmente sabia muito bem sobre tudo aquilo que estavam investindo.
No primeiro ano, em 2002, com o press-release aberto já sentado na sala de coletiva, analisei uma nota bastante coerente sobre os trabalhos de longo prazo que a Toyota previa antes de saltar, se assim fosse, para um degrau maior na categoria. Nela, a informação de que quatro anos de trabalhos seriam suficientes para que o time pudesse brigar pelo titulo mundial chamou atenção de alguns. Mas só agora, oito anos depois, é que a Toyota pode, enfim, brigar pelo menos por algumas vitórias.
Tarde demais segundo as notas recentes espalhadas nos sites e jornais desta semana, que mencionam a verdadeira face da equipe vermelha e branca, devendo assim deixar a categoria no final de 2009.
Este é mais um lance daquele que já registrei por mais de quatro ou cinco vezes neste blog. As montadoras entraram, afundaram e levaram com elas o esporte.
Portanto, que voltem aos circuitos nomes como Mecachrome, Cosworth ou Judd.
Porém durante os anos de 2002 e 2003, eu e muitos outros jornalistas fomos convocados para cobrir não apenas uma coletiva, mas um quase evento que a equipe Toyota, ainda prematura neste mundo estranho, concedeu ao pessoal da mídia. Entre credenciamentos nominais antes do acesso a sala e brindes bastante usuais aos presentes, a estrutura montada parecia fazer acreditar que a empresa realmente sabia muito bem sobre tudo aquilo que estavam investindo.
No primeiro ano, em 2002, com o press-release aberto já sentado na sala de coletiva, analisei uma nota bastante coerente sobre os trabalhos de longo prazo que a Toyota previa antes de saltar, se assim fosse, para um degrau maior na categoria. Nela, a informação de que quatro anos de trabalhos seriam suficientes para que o time pudesse brigar pelo titulo mundial chamou atenção de alguns. Mas só agora, oito anos depois, é que a Toyota pode, enfim, brigar pelo menos por algumas vitórias.
Tarde demais segundo as notas recentes espalhadas nos sites e jornais desta semana, que mencionam a verdadeira face da equipe vermelha e branca, devendo assim deixar a categoria no final de 2009.
Este é mais um lance daquele que já registrei por mais de quatro ou cinco vezes neste blog. As montadoras entraram, afundaram e levaram com elas o esporte.
Portanto, que voltem aos circuitos nomes como Mecachrome, Cosworth ou Judd.
Um comentário:
Mas será mesmo que ela sairá no final desssa temporada?
Logo que nesta temporada que já ameaçou a vitória colocando as duas na primeira fila no Bahrein.
É realmente ainda falta "algo" para se tornar vencedora.
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