Um encerramento temporário sobre o "tema" Bruno Senna está chegando mais perto a cada dia.
Eu disse aqui - em alguns posts atrás - que o sobrinho de Ayrton, qual conheci há dois anos em um bate-papo bastante informal durante sua visita à prova de encerramento da StockCar em Interlagos, não ficaria tão alienado se ficasse por ali, na DTM alemã, trabalhando para a Mercedes-Benz. Mas parece que o rapaz decidiu dizer não a proposta e permanecer correndo na LeMans Series divisão Européia, onde andou bem durante sua primeira experiência na Espanha e, como também já havia dito, vale como currículo bruto e importante para seu caminho doloroso e obviamente certo para a Fórmula 1.
Friamente analisando, é difícil entender que, na DTM, Bruno seria piloto oficial e teria a chance de mostrar alguma coisa para os cartolas que equipam os carros da Brawn GP. Ou seja, como piloto da Mercedes, faltaria apenas um bom braço nas pistas e um “lero” daqueles para fazer da fabricante alemã recolocar o nome de Senna na Fórmula 1. E porque não na Mclaren, equipe que precisará, muito em breve, de uma nova imagem na categoria, já que Ron Dennis vai mesmo pendurar suas responsabilidades e o time inglês poderá – sim – perder Hamilton para outra equipe, apesar do silêncio do piloto compatriota.
Bruno vai chegar lá e todo mundo sabe disso. Afinal, quem não quer ter um Senna nas pistas? Pois mesmo dentro de uma crise onde a peneira da competência aperta a cada dia, a imagem sempre fez e continua fazendo a diferença.
Mas o contraste de tudo isso poderá ser explicado em breve, logo após o GP da China de Fórmula 1 que acontece neste final de semana. Pois se Barrichello escorregar mais uma vez, talvez consigamos responder algumas dúvidas que coçam as cabeças pensantes dos profissionais que trabalham nas pistas. E uma delas é saber se a Brawn errou, de fato, ou não em manter Rubens por ali.
Espero, de coração, que a resposta em especial seja coerente.
Eu disse aqui - em alguns posts atrás - que o sobrinho de Ayrton, qual conheci há dois anos em um bate-papo bastante informal durante sua visita à prova de encerramento da StockCar em Interlagos, não ficaria tão alienado se ficasse por ali, na DTM alemã, trabalhando para a Mercedes-Benz. Mas parece que o rapaz decidiu dizer não a proposta e permanecer correndo na LeMans Series divisão Européia, onde andou bem durante sua primeira experiência na Espanha e, como também já havia dito, vale como currículo bruto e importante para seu caminho doloroso e obviamente certo para a Fórmula 1.
Friamente analisando, é difícil entender que, na DTM, Bruno seria piloto oficial e teria a chance de mostrar alguma coisa para os cartolas que equipam os carros da Brawn GP. Ou seja, como piloto da Mercedes, faltaria apenas um bom braço nas pistas e um “lero” daqueles para fazer da fabricante alemã recolocar o nome de Senna na Fórmula 1. E porque não na Mclaren, equipe que precisará, muito em breve, de uma nova imagem na categoria, já que Ron Dennis vai mesmo pendurar suas responsabilidades e o time inglês poderá – sim – perder Hamilton para outra equipe, apesar do silêncio do piloto compatriota.
Bruno vai chegar lá e todo mundo sabe disso. Afinal, quem não quer ter um Senna nas pistas? Pois mesmo dentro de uma crise onde a peneira da competência aperta a cada dia, a imagem sempre fez e continua fazendo a diferença.
Mas o contraste de tudo isso poderá ser explicado em breve, logo após o GP da China de Fórmula 1 que acontece neste final de semana. Pois se Barrichello escorregar mais uma vez, talvez consigamos responder algumas dúvidas que coçam as cabeças pensantes dos profissionais que trabalham nas pistas. E uma delas é saber se a Brawn errou, de fato, ou não em manter Rubens por ali.
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Um comentário:
Acho que o Senna fez é mal de ter jogado fora a chance de correr na DTM, caso tivesse conflito de data, era só ver o que era mais importante, seria mto válido pra ganhar força, ele precisa, pois ele tem de estar pronto pra guiar um F1.
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