SP - Não entendo muito bem como estas coisas funcionam, mas pelo que sei qualquer empresa que venha registrar um funcionário novo, deve pagar ao governo e para outros seres estranhos cerca de 30% do salário com carga de impostos e outras coisas.
Se hoje eu tivesse uma empresa em meu nome pensaria duas vezes em burlar esta lei, com riscos não tão sérios assim perante propinas bem pagas vez ou outra para alguns brasileiros de verdade. Até o dia em que eu não conseguisse mais dormir direito, então entraria no acordo comum e registraria todos eles com aquele “carimbão” na carteira azul marinho, tom diferente do turquesa que era usado pela Medley Genéricos nas pistas, vendida para o laboratório francês Sanofi-Aventis nesta semana.
Quando estive em Campinas para fotografar o modelo Stock-Car de Guto Negrão em 2004 - piloto e irmão de Xandy, o dono do ex-laboratório - para efeito de uma matéria na seção em que apresentávamos os carros de competição desmontados (minha idéia copiada de forma descarada pela Revista Racing nos últimos anos), eu não imaginava que quatro anos mais tarde as coisas iam esquentar para a família Negrão, que sofreu uma investigação chata, porém abafada por algum motivo, sobre problemas com o fisco ou algo parecido.
Fato é que problemas fiscais estão tomando conta de algumas cabeças pensantes neste país. Hoje mesmo recebi a notícia oficial sobre o fechamento de um empreendimento de alto padrão no Morumbi por qual trabalhei ano passado. E tudo porque, supostamente, houve má administração de diretores que amarravam seus empregos diretos no rabo de investidores estranhos, quais desde a minha presença por ali jurava não acreditar neles.
Não posso mencionar mais nada sobre, senão as coisas podem ficar complicadas. Mas lembro muito bem da fase em que meu acordo de demissão era tomado e por algum motivo começou a parar de fluir o processo. E quando minha paciência esgotou, apelei para a palavra mágica imprensa, quando tudo, após ela surgir no ar, fora rapidamente solucionado.
Mas a bola de vez sobre fisco, lavagem de dinheiro ou sonegação gritante parte do julgamento de Helio Castro Neves, que será proclamado na próxima segunda-feira após adiarem a palavra final.
Dormir bem neste final de semana de Páscoa não será fácil para algumas pessoas. Que pena...
Se hoje eu tivesse uma empresa em meu nome pensaria duas vezes em burlar esta lei, com riscos não tão sérios assim perante propinas bem pagas vez ou outra para alguns brasileiros de verdade. Até o dia em que eu não conseguisse mais dormir direito, então entraria no acordo comum e registraria todos eles com aquele “carimbão” na carteira azul marinho, tom diferente do turquesa que era usado pela Medley Genéricos nas pistas, vendida para o laboratório francês Sanofi-Aventis nesta semana.
Quando estive em Campinas para fotografar o modelo Stock-Car de Guto Negrão em 2004 - piloto e irmão de Xandy, o dono do ex-laboratório - para efeito de uma matéria na seção em que apresentávamos os carros de competição desmontados (minha idéia copiada de forma descarada pela Revista Racing nos últimos anos), eu não imaginava que quatro anos mais tarde as coisas iam esquentar para a família Negrão, que sofreu uma investigação chata, porém abafada por algum motivo, sobre problemas com o fisco ou algo parecido.
Fato é que problemas fiscais estão tomando conta de algumas cabeças pensantes neste país. Hoje mesmo recebi a notícia oficial sobre o fechamento de um empreendimento de alto padrão no Morumbi por qual trabalhei ano passado. E tudo porque, supostamente, houve má administração de diretores que amarravam seus empregos diretos no rabo de investidores estranhos, quais desde a minha presença por ali jurava não acreditar neles.
Não posso mencionar mais nada sobre, senão as coisas podem ficar complicadas. Mas lembro muito bem da fase em que meu acordo de demissão era tomado e por algum motivo começou a parar de fluir o processo. E quando minha paciência esgotou, apelei para a palavra mágica imprensa, quando tudo, após ela surgir no ar, fora rapidamente solucionado.
Mas a bola de vez sobre fisco, lavagem de dinheiro ou sonegação gritante parte do julgamento de Helio Castro Neves, que será proclamado na próxima segunda-feira após adiarem a palavra final.
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2 comentários:
CARO RAFAEL, FAZER O CORRETO É MAIS DIFICL (PARA ALGUNS), É DEMORADO, BUROCRÁTICO E AS VEZES O GOVERNO FEDERAL FICA COM UMA BOA PARTE.ALGUNS CARTOLAS OU SEI LA O QUE NÃO ACEITAM ISSO, QUEREM É ENCHER A PANÇA DELES DE DINHEIRO, MUITO DINHEIRO.OSTENTAR RIQUEZAS E SUAS MORDOMIAS.
VC ACREDITA NAQUELE POLÍTICO QUE TINHA UM CASTELO EM GOIANIA? QUE DEPOIS DISSE QUE ERA DA FAMÍLIA, POI É ENTÃO A COISA É POR AÍ.
O ILICITO COMPRA MUITA GENTE.
Acharam mais um castelo né! ahshsauhsau.
Sobre isso, rapaz, o mundo é assim mesmo, uma vez li uma frase bem triste mas que é verdade: "O MUNDO NÃO É DOS JUSTOS, MAS DOS ESPERTOS" o problema é que esses "espertos" estão sendo pegos sim.
Aliás, amanhã sai a sentença do Hélio, acho que ele é culpadp sim, afinal, ele ñ é mais uma criança.
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