SP - Não se fazem mais homens como antigamente. Ou melhor, não se cria verdadeiros seres humanos como este cara aí ao lado de Senna, um dia antes da tragédia anunciada.
Outro dia ouvi de um colega de bar a frase que ele testemunhou, pessoalmente, da boca do barão Fittipaldi sobre o filho campeão Fórmula 1 em 1972. Algo parecido com criação veio à tona, pois família e princípios ainda são, ao meu ver e para tantas outras pessoas, a raiz de tudo. Pois saber lidar com as coisas, mesmo quando algum escorregão acontece, é papel de pai e mãe, e não de qualquer um.
A não ser de pessoas especiais como Sid Waltkins, mais que um grande amigo de Ayrton qual, aliás, estava por dentro de sua intenção na criação da marca Senninha e dos trabalhos quase prontos para abertura oficial de seu instituto. O companheirismo com a família do piloto também parecia ser real, após relato registrado no livro VIVER NOS LIMITES, editado já há alguns anos pela editora Edipromo aqui no Brasil.
Mas fuçando os tais arquivos mencionados em algum post abaixo, recolhi as imagens que provam que Sid não precisou relatar o momento mais especial das 191 páginas de forma dramática ou especial para vender seu produto, que por sinal não existe mais em nenhuma livraria ou sebo, mesmo que bem procurado. A não ser que alguém tenha uma cópia do material.
O fato das fotos acima é aquele em que o doutor se encontra com Ayrton logo após sua “invasão” a postaria do Centro Médico de Ímola, antes de desabar no choro junto ao ombro do amigo ao saber que Roland Ratzemberger não tinha mais chances de sobreviver. E o comentário mais profundo do livro acontece logo após estas imagens testemunhadas por um fotógrafo de uma importante agência inglesa.
O ÚNICO ERRO do "Professor" foi apenas pensar e não mencionar com palavras sua vontade de perguntar ao amigo se ele não poderia abandonar aquilo tudo, já que não havia mais o que provar no quesito habilidade e perfeição do brasileiro para o mundo... No mais, só lendo o livro que ele editou com maestria.
Outro dia ouvi de um colega de bar a frase que ele testemunhou, pessoalmente, da boca do barão Fittipaldi sobre o filho campeão Fórmula 1 em 1972. Algo parecido com criação veio à tona, pois família e princípios ainda são, ao meu ver e para tantas outras pessoas, a raiz de tudo. Pois saber lidar com as coisas, mesmo quando algum escorregão acontece, é papel de pai e mãe, e não de qualquer um.
A não ser de pessoas especiais como Sid Waltkins, mais que um grande amigo de Ayrton qual, aliás, estava por dentro de sua intenção na criação da marca Senninha e dos trabalhos quase prontos para abertura oficial de seu instituto. O companheirismo com a família do piloto também parecia ser real, após relato registrado no livro VIVER NOS LIMITES, editado já há alguns anos pela editora Edipromo aqui no Brasil.
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