Em uma conversa amigável com Ricardo Maurício junto ao guard-rail do “S” do Senna em Interlagos numa tarde qualquer de 2004, pude entender o verdadeiro “ar” que Suzuka promove aos pilotos do mundo inteiro.
Na época, já como piloto de Stock Car aqui no Brasil, Ricardo era colunista da revista Grand Prix, qual eu respondia pelo cargo de editor-chefe. E neste bate-papo lá em Interlagos perguntei a ele qual o circuito mais interessante, mais emocionante ou mais cruel que ele já havia percorrido durante os anos em que morou e correu pela Europa nas Fórmulas 3 e 3000 Internacional. Imaginava eu que, sem pensar muito, ele responderia Spa-Francorchamps, o circuito belga mágico em que todo mundo sabe que é mesmo SUPER! Mas, sua resposta foi quase direta. “Spa - disse ele – mas porque eu ainda não andei em Suzuka”.
Interessante notar que, apesar de “antigão” para os novos padrões que a Fórmula 1 hoje exige das pistas por onde passa, Suzuka continua ser reverenciado. Eu, apesar de não ser piloto, adoro seu traçado, suas saídas de curva e sua tradição memorável.
Uma outra nota a registrar partiu do piloto alemão Nick Heidfeld semana passada, ao dizer que torcia por um bom tempo no novo circuito de Fuji, onde será disputada a etapa nipônica no próximo domingo. Pois, chover como choveu em 2007, ano que em estreou suas novas estruturas para substituir Suzuka no calendário, seria péssimo. E no final de sua entrevista, a glória: “No entanto, ainda considero Suzuka a minha pista favorita".
Os campeonatos japoneses de fórmula e turismo ainda rolam bastante por ali. E pelo que sei, o circuito está passando por algumas reformas interessantes para voltar a receber a Fórmula 1 em breve, porém com outro nome de GP no calendário.
Na época, já como piloto de Stock Car aqui no Brasil, Ricardo era colunista da revista Grand Prix, qual eu respondia pelo cargo de editor-chefe. E neste bate-papo lá em Interlagos perguntei a ele qual o circuito mais interessante, mais emocionante ou mais cruel que ele já havia percorrido durante os anos em que morou e correu pela Europa nas Fórmulas 3 e 3000 Internacional. Imaginava eu que, sem pensar muito, ele responderia Spa-Francorchamps, o circuito belga mágico em que todo mundo sabe que é mesmo SUPER! Mas, sua resposta foi quase direta. “Spa - disse ele – mas porque eu ainda não andei em Suzuka”.
Interessante notar que, apesar de “antigão” para os novos padrões que a Fórmula 1 hoje exige das pistas por onde passa, Suzuka continua ser reverenciado. Eu, apesar de não ser piloto, adoro seu traçado, suas saídas de curva e sua tradição memorável.
Uma outra nota a registrar partiu do piloto alemão Nick Heidfeld semana passada, ao dizer que torcia por um bom tempo no novo circuito de Fuji, onde será disputada a etapa nipônica no próximo domingo. Pois, chover como choveu em 2007, ano que em estreou suas novas estruturas para substituir Suzuka no calendário, seria péssimo. E no final de sua entrevista, a glória: “No entanto, ainda considero Suzuka a minha pista favorita".
Os campeonatos japoneses de fórmula e turismo ainda rolam bastante por ali. E pelo que sei, o circuito está passando por algumas reformas interessantes para voltar a receber a Fórmula 1 em breve, porém com outro nome de GP no calendário.
Outro que sinto falta, apesar das trágicas lembranças, é Ímola! E vocês?
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