Há tempos, li através de um relatório fornecido pela antiga equipe Tyrrell, qual Reginaldo Leme, em uma tentativa de promover uma revista em CdRom, publicou na íntegra o lance financeiro que rolava na Fórmula 1.
Sem tocar nos detalhes, havia uma distribuição mais ou menos assim: A equipe vencedora do GP ganhava uma nota preta e o piloto, parte deste pacote. O segundo lugar na corrida garantia uma quantia um pouco menor e assim por diante. Mas no final do campeonato é que as coisas se acertavam e sobravam, para os “pobres” como a Minardi (naquela época) ainda menos recursos para se manter na categoria. Tudo por que a distribuição financeira era feita somente para os dez primeiros pilotos na pontuação final do campeonato mundial e suas respectivas equipes. Quem mal pontuava, tinha de se virar para continuar como time da categoria, que, aliás, nem mesmo apoio para transportar os equipamentos de um circuito ao outro existia.
Agora parece que as coisas vão mudar, através de uma iniciativa da FOM (Formula One Management) em dividir, por igual, os 500 mil dólares de direitos comerciais para todos os times do clube.
Notícia positiva, porém acho que a categoria gera mais dinheiro do que devia. Tudo bem que a Formula 1 deixou para trás seu tempo de óleo e graxa para se tornar fina entre as marcas mais cobiçadas do planeta e pilotos limpinhos dentro do carro. Nada contra, afinal, ter um posicionamento líder em seu nome. Mas a grana, como todo mundo já sabe, estraga tudo e tudo vira uma grande mentira.
Haja visto o “erro” obrigatório de Hamilton no GP Brasil para dar de presente o título à Raikkonnen (tradução: Ferrari) durante todo aquele lance de multas pesadas sobre a Mclaren em 2007. Uma grande mentira, porém pequena perante tantas outras que a Fórmula 1 já aprontou.
E essa distribuição de igual para igual pode não ser, também, interessante. Já que times como Williams e Honda, apesar de tradicionais, estão girando em falso para se manter na Fórmula 1. Assim, poderão ser discretamente comprados neste acordo para apertar um botãozinho de neutro vez em quando.
Sei de gente que não gosta quando eu digo que tudo é uma grande mentira. Mas a realidade é mesmo esta, apesar de saber que não há nada que substitua, ironicamente falando, a verdade de cada piloto.
Sem tocar nos detalhes, havia uma distribuição mais ou menos assim: A equipe vencedora do GP ganhava uma nota preta e o piloto, parte deste pacote. O segundo lugar na corrida garantia uma quantia um pouco menor e assim por diante. Mas no final do campeonato é que as coisas se acertavam e sobravam, para os “pobres” como a Minardi (naquela época) ainda menos recursos para se manter na categoria. Tudo por que a distribuição financeira era feita somente para os dez primeiros pilotos na pontuação final do campeonato mundial e suas respectivas equipes. Quem mal pontuava, tinha de se virar para continuar como time da categoria, que, aliás, nem mesmo apoio para transportar os equipamentos de um circuito ao outro existia.
Agora parece que as coisas vão mudar, através de uma iniciativa da FOM (Formula One Management) em dividir, por igual, os 500 mil dólares de direitos comerciais para todos os times do clube.
Notícia positiva, porém acho que a categoria gera mais dinheiro do que devia. Tudo bem que a Formula 1 deixou para trás seu tempo de óleo e graxa para se tornar fina entre as marcas mais cobiçadas do planeta e pilotos limpinhos dentro do carro. Nada contra, afinal, ter um posicionamento líder em seu nome. Mas a grana, como todo mundo já sabe, estraga tudo e tudo vira uma grande mentira.
Haja visto o “erro” obrigatório de Hamilton no GP Brasil para dar de presente o título à Raikkonnen (tradução: Ferrari) durante todo aquele lance de multas pesadas sobre a Mclaren em 2007. Uma grande mentira, porém pequena perante tantas outras que a Fórmula 1 já aprontou.
E essa distribuição de igual para igual pode não ser, também, interessante. Já que times como Williams e Honda, apesar de tradicionais, estão girando em falso para se manter na Fórmula 1. Assim, poderão ser discretamente comprados neste acordo para apertar um botãozinho de neutro vez em quando.
Sei de gente que não gosta quando eu digo que tudo é uma grande mentira. Mas a realidade é mesmo esta, apesar de saber que não há nada que substitua, ironicamente falando, a verdade de cada piloto.
Sinto falta de alguns Ayrton Sennas por aí. Cabra conhecedor de negócios, fazia com que a equipe trabalhasse para ele, e não ele para ela. Isso sim não é mentira.
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