Tenho uma amiga que mora nas Suíça há pelo menos 22 anos. Ele conta histórias bem bacanas sobre automobilismo e sua experiência pessoal com Ayrton Senna um ano antes de sua morte.
No começo de 1993, o mesmo ano em que ela conheceu Senna na Hungria, fomos juntos assistir o GP Brasil aqui em Interlagos. Evidente que minha experiência foi incrível ao ver ele dar a volta por cima em uma prova praticamente perdida, ultrapassar Hill com uma aula de talento e sobreviver a tempestade que levei na cabeça sentado no setor descoberto do circuito.
Mas sem saber por que, uma coisa ficou cravada naquele fim de semana. Pra ser sincero, eu acabava de dar meus primeiros passos nesta coisa toda e não sabia nem mesmo quem era quem. Mas me chamou atenção um carro preto, sem patrocinador, com o símbolo da Mercedes-Benz na carenagem traseira. Também me chamou atenção aquele capacete amarelo do austríaco Karl Wendlinger que levava um coice por trás da inércia quando o carro começava a frear para a entrada da curva do lago.
Mas voltando a minha amiga, naqueles dias ela mencionou o nome de Peter Sauber, um tal suíço. Ali então entendi que a nova equipe era do país onde ela morava... Sei que isso não tem nada a ver, mas pensem: Quantos suíços entraram na Fórmula 1? Lembro de um piloto que correu no final dos anos 80 e outros poucos nomes que participaram da categoria. Mas ver uma equipe desta nacionalidade nascer, foi, não sei porque, interessante.
Mais interessante ainda é que ela (a equipe) e ele (o dono) voltaram. E com a mesma pergunta: Quem vai botar dinheiro ali? Só mudou a cor, do preto para o branco.
Marcas deixadas: O time contou com Raikkonnen, Massa, Villeneuve e outros nomes precisos. Contou também com a lembrança entre os piores acidentes da história da Fórmula 1 - Kubica em 2007 – quando os carros eram notados “fortes” BMW. Até que andaram, mas a marca não resistiu no bolso. Então Peter voltou.
No começo de 1993, o mesmo ano em que ela conheceu Senna na Hungria, fomos juntos assistir o GP Brasil aqui em Interlagos. Evidente que minha experiência foi incrível ao ver ele dar a volta por cima em uma prova praticamente perdida, ultrapassar Hill com uma aula de talento e sobreviver a tempestade que levei na cabeça sentado no setor descoberto do circuito.
Mas sem saber por que, uma coisa ficou cravada naquele fim de semana. Pra ser sincero, eu acabava de dar meus primeiros passos nesta coisa toda e não sabia nem mesmo quem era quem. Mas me chamou atenção um carro preto, sem patrocinador, com o símbolo da Mercedes-Benz na carenagem traseira. Também me chamou atenção aquele capacete amarelo do austríaco Karl Wendlinger que levava um coice por trás da inércia quando o carro começava a frear para a entrada da curva do lago.
Mas voltando a minha amiga, naqueles dias ela mencionou o nome de Peter Sauber, um tal suíço. Ali então entendi que a nova equipe era do país onde ela morava... Sei que isso não tem nada a ver, mas pensem: Quantos suíços entraram na Fórmula 1? Lembro de um piloto que correu no final dos anos 80 e outros poucos nomes que participaram da categoria. Mas ver uma equipe desta nacionalidade nascer, foi, não sei porque, interessante.
Mais interessante ainda é que ela (a equipe) e ele (o dono) voltaram. E com a mesma pergunta: Quem vai botar dinheiro ali? Só mudou a cor, do preto para o branco.
Marcas deixadas: O time contou com Raikkonnen, Massa, Villeneuve e outros nomes precisos. Contou também com a lembrança entre os piores acidentes da história da Fórmula 1 - Kubica em 2007 – quando os carros eram notados “fortes” BMW. Até que andaram, mas a marca não resistiu no bolso. Então Peter voltou.
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