
De lá pra cá, poucos contatos, é fato. E o último, já há alguns anos, durante a 1000 Milhas de Interlagos onde ele correu com o pai e venceu, ironicamente, a prova onde mais fiquei bêbado ao invadir o paddock.
Mas uma coisa é certa e chata de se constar: Falar depois de ser demitido é o mesmo que sair de uma empresa e botar um processo nela. Se com razões, tudo bem... Porém mesmo assim, a imagem do bom ou mal profissional queima, torra e vira pó.
Mas já que existe agora esta janelinha para fatos e especulações, lembrei de uma frase dita por um jornalista das antigas, quando perguntei “como foi acompanhar in-loco o título brasileiro de Nelsinho Piquet no kart”. Sua resposta talvez corresponda alguma coisa estranha, ou não. “Disseram que ele usou uma vela de sete dias no lugar das normais”, ironizando uma delicada força maligna daqueles que só vencem se roubarem.
Outra curiosidade, por falar em jornal, fora minha primeira matéria escrita para um deles quando ainda era muito jovem no assunto. O tablóide era bem pequeno, assumo, e distribuido para o público teen no bairro do Tatuapé aqui em São Paulo. A matéria? Filho de Peixe... na foto, ao lado, feita por mim, lá estava o garoto.
Em resumo, o que acho de fato? Que Nelson falou o que disse, provou não ser tão bom assim quando pressionado, mas que, sobretudo, continuará com o respeito de muita gente. Entre eles, eu.
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