![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS3w86jPdmXx0YjMlWaMBJ1OoSFrOFUQOd7wiymieKu6AGrOp0mAYKpcmDqFhgWU5jClh9i0RKO9CN6sIkUQIW1XsmMT82MoqRvalO4I184u93SuQRS7b4-bYkJetPCFncASvCgU8j_SoI/s200/espanha+2009090025spa.jpg)
Ás vésperas de uma decisão final sobre o que vai, afinal, acontecer ano que vem, o novo cúmplice de Maranello anunciou que as conseqüências deste empate sobre ser ou não ser uma nova categoria da qual a Ferrari faria parte, incomodou o desempenho dos carros este ano.
Uma desculpa meio sem nexo, no meu ponto de vista. De qualquer modo, “bateu” como um arrependimento depois que Luca di Montezemolo encabeçou a FOTA de forma mais árdua na luta por aquilo que todo mundo já sabe.
Acontece que mais uma vez não consigo engolir estas façanhas estranhas que a Ferrari comete, propõe e fala. A mídia está lá, para qualquer espirro que um deles solte sem querer. Mas na maioria das vezes, qualquer letra a mais ou menos que o time italiano coloque no papel ou nos estranhos microfones europeus, tem lá suas devidas explicações que empurram “involuntariamente” motivos a favor dos carros vermelhos.
Salvem Felipe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário