JPS - Dizer que não há mais chances foi, certamente, uma saída feliz para Felipe Massa, que permaneceu onde podia, fez uma corrida limpa na Turquia e conquistou a sexta posição com muito equilíbrio na etapa onde seu nome brilhou por três vezes consecutivas.
A injeção de ânimo pessoal na briga particular com Lewis Hamilton, vencendo em uma manobra limpa e boa de ver, não tirou de Nelson Ângelo Piquet a fase negra somada com seu treino ruim, erros repetidos e a clara necessidade de um descanso em breve.
Barrichello, por sua vez, falou o que não devia durante a semana pré GP, provou mais uma vez não ter controle emocional e coerente em uma categoria aonde competência vai além do volante, e perdeu seus últimos torcedores camuflados no país.
Hamilton, com a postura de um campeão e gentleman inglês, ultrapassou, foi ultrapassado, entendeu os limites do carro na prática e nas palavras, e dá a pinta de ser aquele cara que sabe esperar, pensa e vence na hora certa. Ou seja, ano que vem.
Vettel passou na prova do jardim da infância, tirou nota 10 no pré-primário e agora apresenta boas notas na escola real. Falta aguentar um pouco mais de pressão, diagnóstico feito após o erro de iniciante no início da prova quando entregou a posição ao vencedor inglês. Mesmo assim, seja lá o que acontecer de estranho na categoria, não há dúvidas sobre sua estrela ainda mais brilhante entre os líderes para o ano que vêm
Jenson Button conquistou o título, sorriu mais uma vez com seu carisma ainda jovem, concluiu seu lobby com os patrocinadores e vai dormir tranqüilo mais uma vez.
E tudo isso depois da vitória de Lucas di Grassi (foto) na segunda bateria da GP2 realizada no mesmo circuito, colocando definitivamente seu nome na Fórmula 1 para 2010. Um destino certo e garantido para um piloto que até o final do ano passado havia dúvidas sobre seu encaixe e onde correr.
A injeção de ânimo pessoal na briga particular com Lewis Hamilton, vencendo em uma manobra limpa e boa de ver, não tirou de Nelson Ângelo Piquet a fase negra somada com seu treino ruim, erros repetidos e a clara necessidade de um descanso em breve.
Barrichello, por sua vez, falou o que não devia durante a semana pré GP, provou mais uma vez não ter controle emocional e coerente em uma categoria aonde competência vai além do volante, e perdeu seus últimos torcedores camuflados no país.
Hamilton, com a postura de um campeão e gentleman inglês, ultrapassou, foi ultrapassado, entendeu os limites do carro na prática e nas palavras, e dá a pinta de ser aquele cara que sabe esperar, pensa e vence na hora certa. Ou seja, ano que vem.
Vettel passou na prova do jardim da infância, tirou nota 10 no pré-primário e agora apresenta boas notas na escola real. Falta aguentar um pouco mais de pressão, diagnóstico feito após o erro de iniciante no início da prova quando entregou a posição ao vencedor inglês. Mesmo assim, seja lá o que acontecer de estranho na categoria, não há dúvidas sobre sua estrela ainda mais brilhante entre os líderes para o ano que vêm
Jenson Button conquistou o título, sorriu mais uma vez com seu carisma ainda jovem, concluiu seu lobby com os patrocinadores e vai dormir tranqüilo mais uma vez.
E tudo isso depois da vitória de Lucas di Grassi (foto) na segunda bateria da GP2 realizada no mesmo circuito, colocando definitivamente seu nome na Fórmula 1 para 2010. Um destino certo e garantido para um piloto que até o final do ano passado havia dúvidas sobre seu encaixe e onde correr.
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