SP - Apesar de nossas idéias pessoalmente trocadas terem sido poucas, acompanhei a carreira de Pedro Bianchini bem de pertinho quando ainda seu capacete era quase maior que ele. Mas gostei mesmo do garoto durante uma premiação aqui em São Paulo, apresentando, na época, sua alma de criança verdadeira e sem propósito de subir ao palco de terno e gravata como se fosse Deus. Não havia nele, naquela noite, nenhum astral maior, mas simplesmente a felicidade de um momento diferente em seu início de carreira no kart nacional.
Anos se passaram e o garoto cresceu. Porém sua humildade parece ter sido conservada, pois até hoje trocamos algumas figurinhas pela Internet. E em uma delas, feita agora pouco, fiquei sabendo do pior, ao ler que está parado, sem patrocinadores que bancavam sua carreira administrada pelo programa de pilotos da RedBull na Europa.
O que sei, perante suas próprias palavras, é que a Swift e a própria RedBull o deixaram na mão. Aliás, a primeira sim, perante fatores da crise. Já a outra tomou a iniciativa de pedir para os pilotos do programa assumirem entre 30 a 40 por cento dos gastos. Ou seja, o futuro, as caras novas e a grande chance de chegar lá está uma merda.
Um milhão e meio de Reais é o que o garoto precisa para voltar acelerar na Fórmula Renault Européia, onde andou, em sua primeira experiência, no circuito de Spa Francorchamps entre os seis primeiros, arriscando não entrar para a troca de pneus durante a secagem da pista, estratégia sem muito sucesso. Já na segunda bateria, sofreu um acidente tentando recuperar seu fôlego depois de largar em 24º no grid.
Sua apresentação em um campeonato de kart no início deste ano que rolou lá em Itumbiara (GO) foi notória, conquistando o vice-campeonato em sua divisão sem ao menos conhecer a pista.
Pedro não pode ficar parado. Mas tantos outros também não... Comecei a me preocupar, de fato, com algumas coisas... Ou pelo menos por enquanto.
Anos se passaram e o garoto cresceu. Porém sua humildade parece ter sido conservada, pois até hoje trocamos algumas figurinhas pela Internet. E em uma delas, feita agora pouco, fiquei sabendo do pior, ao ler que está parado, sem patrocinadores que bancavam sua carreira administrada pelo programa de pilotos da RedBull na Europa.
O que sei, perante suas próprias palavras, é que a Swift e a própria RedBull o deixaram na mão. Aliás, a primeira sim, perante fatores da crise. Já a outra tomou a iniciativa de pedir para os pilotos do programa assumirem entre 30 a 40 por cento dos gastos. Ou seja, o futuro, as caras novas e a grande chance de chegar lá está uma merda.
Um milhão e meio de Reais é o que o garoto precisa para voltar acelerar na Fórmula Renault Européia, onde andou, em sua primeira experiência, no circuito de Spa Francorchamps entre os seis primeiros, arriscando não entrar para a troca de pneus durante a secagem da pista, estratégia sem muito sucesso. Já na segunda bateria, sofreu um acidente tentando recuperar seu fôlego depois de largar em 24º no grid.
Sua apresentação em um campeonato de kart no início deste ano que rolou lá em Itumbiara (GO) foi notória, conquistando o vice-campeonato em sua divisão sem ao menos conhecer a pista.
Pedro não pode ficar parado. Mas tantos outros também não... Comecei a me preocupar, de fato, com algumas coisas... Ou pelo menos por enquanto.
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Um comentário:
É meu caro, automobilismo não é barato não.
Aluguei um Kart na pista de Lauro de Freitas no Kartodromo Ayrton Senna o cidadão me cobrou R$ 50,00 quinze minutos...achei caro mas estava com muita vontade de correr e a paixão falou mais alto.
Como diz aquela proppaganda de cartão: tem coisas na vida que não tem preço.
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