SP - Em uma entrevista em que fui convidado a participar durante o falido programa semanal sobre automobilismo qual não me lembro o nome, coordenado pelo pai do piloto Allan Hellmeister e transmitido ao vivo pela AllTV, percebi o tamanho da humildade que Paulo Salustiano, o segundo convidado daquele mesmo programa, tivera através de seus discursos e tranqüilidade durante as perguntas e participação direta.
Na época, Salustiano era piloto da Fórmula Renault (categoria que desejou abandonar com uma certa angústia entalada na garganta) e já nos conhecíamos entre um bate-papo e outro em Interlagos, qual surgiu inclusive a notícia de que ele morava (e parece ainda morar) aqui perto de casa.
O rapaz sempre foi rápido e elogiado por sua competência. Mas houve um tempo em que alguma coisa rolou sem que eu tomasse nota do assunto de forma mais abrangente. E esta pauta parece ter algo relacionado ao suposto bloqueio de sua participação na Stock-Car V8 perante o reconhecimento diagnosticado negativamente ao teste antidoping na categoria, que compartilhava, na época, a polêmica nota de Renato Russo sobre o uso de entorpecentes que alguns pilotos faziam antes de cada largada. Algo que, particularmente, eu nunca duvidei. E ainda não duvido.
De lá pra cá, não sei ao certo o que aconteceu com Paulo. Ou melhor, lembro-me de ter visto ele de volta ás pistas, porém na categoria júnior, que deixara do nome “light” para assumir a nomenclatura de sua promotora Vicar.
Mas neste domingo, meu vizinho voltou a aparecer ao vivo nas telas da TV aberta. E apresentou uma competência de dar inveja, durante a etapa que merece ser notificada em três pontos: 1- Solicitei credenciamento para a prova de abertura dentro do prazo solicitado e até agora não recebi um mero retorno. 2- Com poucos treinos antes da temporada começar, a categoria começou mal, com imagens negativas de capôs voando sem mais nem menos entre uma reta e outra, além dos estranhos incêndios durante os treinos livres e classificatórios que aconteceram em Interlagos. 3- A transmissão da etapa começou tarde na Rede Globo, sem explicações coerentes sobre o fato. Ou seja, ninguém viu a largada do sofá de casa, apesar do anúncio explorado entre sexta-feira e sábado e dado com intensidade, inclusive em horário nobre.
Em resumo, só uma estrela brilhou neste domingo. A estrela competente de Paulo Salustiano, aquele que ama Jesus.
Na época, Salustiano era piloto da Fórmula Renault (categoria que desejou abandonar com uma certa angústia entalada na garganta) e já nos conhecíamos entre um bate-papo e outro em Interlagos, qual surgiu inclusive a notícia de que ele morava (e parece ainda morar) aqui perto de casa.
O rapaz sempre foi rápido e elogiado por sua competência. Mas houve um tempo em que alguma coisa rolou sem que eu tomasse nota do assunto de forma mais abrangente. E esta pauta parece ter algo relacionado ao suposto bloqueio de sua participação na Stock-Car V8 perante o reconhecimento diagnosticado negativamente ao teste antidoping na categoria, que compartilhava, na época, a polêmica nota de Renato Russo sobre o uso de entorpecentes que alguns pilotos faziam antes de cada largada. Algo que, particularmente, eu nunca duvidei. E ainda não duvido.
De lá pra cá, não sei ao certo o que aconteceu com Paulo. Ou melhor, lembro-me de ter visto ele de volta ás pistas, porém na categoria júnior, que deixara do nome “light” para assumir a nomenclatura de sua promotora Vicar.
Mas neste domingo, meu vizinho voltou a aparecer ao vivo nas telas da TV aberta. E apresentou uma competência de dar inveja, durante a etapa que merece ser notificada em três pontos: 1- Solicitei credenciamento para a prova de abertura dentro do prazo solicitado e até agora não recebi um mero retorno. 2- Com poucos treinos antes da temporada começar, a categoria começou mal, com imagens negativas de capôs voando sem mais nem menos entre uma reta e outra, além dos estranhos incêndios durante os treinos livres e classificatórios que aconteceram em Interlagos. 3- A transmissão da etapa começou tarde na Rede Globo, sem explicações coerentes sobre o fato. Ou seja, ninguém viu a largada do sofá de casa, apesar do anúncio explorado entre sexta-feira e sábado e dado com intensidade, inclusive em horário nobre.
Em resumo, só uma estrela brilhou neste domingo. A estrela competente de Paulo Salustiano, aquele que ama Jesus.
Um comentário:
Fiquei muito chateado com o péssimo exemplo dado pela rede globo ao anunciar n vezes a etapa de abertura da Stock Car e estava eu lá aguardando a "droga" do futsal terminar para assim poder acompanhar a categoria e como vc mesmo diz D.Globo mostrou ao vivo as últimas oito voltas(que feio) NOTA ZERO.
Gostei muito do pega entre o Salustiano e Zonta foi realmente de uma competência e habilidades incriveis.O decepcionate foi ver pilotos que esforçaram-se em andar o melhor e por causa dos absurdos dos capos voando terem que entrar nos boxes para reposição.
Zonta venceu mas foi desclassificado por causa do bedito capuz...Se essa prova é em circuito de rua a peça com certeza iria atingir o público e a merda estaria feita...
Um abraço.
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