SP - Qualquer crise, até mesmo a de bronquite pulmonar, tem lá seu lado psicológico. Ou seja: pensou, tossiu.
Agora a Mitsubishi, filha dos japoneses cagões que admitiram deixar de lado alguns nomes importantes do automobilismo - com a porta aberta pela Honda, como todo mundo já sabe - o lastro chegou ao Brasil com a retirada da marca da Stock-Car.
E como poder explicar a situação em que Ecclestone, homem que sempre admirei, está tentando montar para uma Fórmula 1 mais “segura” - pelo menos no quesito existencial - para os próximos anos?
Pelo que anda se passando entre notícias estranhas que a web promove, o grande pequeno mágico inglês está correndo atrás de contratos de montadoras no intuito de assinarem papéis na garantia de presença na categoria maior para os próximos anos. Um erro de sangue azul.
No meu ponto de vista, conforme escrevi diversas vezes ano passado, o automobilismo deveria ter aproveitamento da crise para voltar a ser, pra valer, corrida de carros especiais. E nada de montadoras dentro dele, quais cada vez mais anda procurando botar carros mais baratos - e “verdes” - nas ruas. Ou seja, motores silenciosos, velocidades controladas e tecnologia delicadamente barateada de um futuro promissor para o eco sistema, para as pessoas e para o bolso delas. Marcas que levantaram suas portas para trabalharem única e exclusivamente para o automobilismo teriam a chance de voltar a aparecer. Judd, Mecachrome, entre outras seriam mais uma vez nomes importantes, ao invés de Honda, Ford e Opel, precisamente focadas no desenvolvimento de carros para nossas famílias.
As provas seriam, assim, especiais, onde o futuro das crianças prometeria ser mais emocionante do que atualmente. Afinal, dentro de regras e leis que ninguém cumpre, para ver algum carro correr hoje em dia basta abrir a porta de casa e observar a rua. Sem contar, é claro, com o rap em som alto (mas nem sempre limpo) dos carros vileiros que querem admitir alguma coisa que ainda não consegui decifrar.
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2 comentários:
Concordo plenamente, o chefão da formula 1, deveria aproveitar o ensejo, e tentar fazer aquela Fórmula 1 antiga, com ultrapassagens, emoções, polêmicas (que nao seja a crise financeira e o abandono de montadoras). Essa era a oportunidade de ouro. Mas quem sabe né? Porque a crise não irá a cabar, infelizmente, a tendência e continuar e continuar.
Bernie, Bernie...
Tudo bem que o Ballestre ñ era o melhor amigo de qualquer pessoa... rs
Mas o Bernie...
O que que ele vai deixar de legado?
Do que será lembrado?
Tomara que ele consiga levar a F1, ainda, apesar das pataquadas que tem feito, pois ñ sei se alguém teria PEITO pra assumir essa varca chamada F1
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