PC Quando perguntei a Thiago Monteiro - aquele piloto português que levou a Jordan ao pódio do “quase GP” dos Estados Unidos em 2005 - sobre a nova categoria que estava nascendo naquele ano – hoje, A1GP - ele dizia não ter muita confiança no projeto, já que os carros eram antigos modelos da Fórmula 3000 que voltavam as pistas com o intuito de tentar fazer alguma coisa com eles. Uma forma estranha de fazer automobilismo.
Não sei qual era o real ponto de vista do piloto gente boa, mas que a A1GP deu certo, deu. Pelo menos até agora, sem contar, é claro, com o apoio e investida da Ferrari na brincadeira, marca de fornecimento único de motores para o campeonato que tem público relativamente interessante por onde passa.
Outra idéia que funcionou ali foi dar liberdade aos times rotulados na bandeira de cada país a troca de pilotos em qualquer momento, de prova em prova se for o caso. Assim foi com a equipe brasileira, que apesar do fraco desempenho até agora, já correu com meu colega Sérgio Jimenez, Nelson Ângelo Piquet, outros mais e agora botaram na pista Felipe Guimarães, que ontem, em Sepang, chegou em sétimo colocado na segunda bateria da etapa malaia.
Defender o país, tudo bem. Mas já mencionei neste blog que defender rótulos de times de futebol nas pistas seria algo exageradamente gritante e sem o menor entendimento daqueles que acompanham corridas de carro. Uma incoerência tamanha que confunde até mesmo os objetivos de federações que administram provas automobilísticas internacionais. Ou seja, melhoram os circuitos, trabalham publicações de provas novas, dão credibilidade às marcas (automotivas) e se colocam de avesso com uma categoria sem sentido chamada Superleague Formula, defendo as cores do Milan, Flamengo e tantos outros times de futebol que não dependem de absolutamente nada daquilo que está em jogo entre os campos e as pistas.
O lado mais ou menos feliz do negócio é que os carros, apesar de fraquinhos, também estão dando a chance de nomes como Cristiano “Tuka” Rocha retornarem às pistas, já que ele, como tantos outros, foi um dos que tentaram a vida na Europa e voltaram com o rabo entre as pernas depois de torrarem suas mesadas milionárias com Fórmula 3000 e outras brincadeiras por ali.
O outro lado mais ou menos coerente da Superleague foi o curto campeonato trabalhado logo após o início das competições. De Donington Park à Jerez de La Frontera foram disputadas apenas seis etapas, o que deixou claro que este primeiro ano foi só um aquecimento para os próximos. E domingo, após o encerramento da última prova, o campeão da pequena temporada foi Beijing, time que nunca ouvi falar.
As más línguas dizem que tudo aquilo não passa de uma bela lavagem de dinheiro. Já outras, mencionam que os times patrocinam as equipes, o que, na realidade, é uma mentira.
Fato é que gosto dos carros com aquele barulhinho redondo e suave como Fórmula 1, mas continuo não entendendo sobre o campeonato mais estranho que já vi rolar. Talvez agora seja minha vez de compartilhar, mesmo com outra categoria, a mensagem de Thiago Monteiro.
Não sei qual era o real ponto de vista do piloto gente boa, mas que a A1GP deu certo, deu. Pelo menos até agora, sem contar, é claro, com o apoio e investida da Ferrari na brincadeira, marca de fornecimento único de motores para o campeonato que tem público relativamente interessante por onde passa.
Outra idéia que funcionou ali foi dar liberdade aos times rotulados na bandeira de cada país a troca de pilotos em qualquer momento, de prova em prova se for o caso. Assim foi com a equipe brasileira, que apesar do fraco desempenho até agora, já correu com meu colega Sérgio Jimenez, Nelson Ângelo Piquet, outros mais e agora botaram na pista Felipe Guimarães, que ontem, em Sepang, chegou em sétimo colocado na segunda bateria da etapa malaia.
Defender o país, tudo bem. Mas já mencionei neste blog que defender rótulos de times de futebol nas pistas seria algo exageradamente gritante e sem o menor entendimento daqueles que acompanham corridas de carro. Uma incoerência tamanha que confunde até mesmo os objetivos de federações que administram provas automobilísticas internacionais. Ou seja, melhoram os circuitos, trabalham publicações de provas novas, dão credibilidade às marcas (automotivas) e se colocam de avesso com uma categoria sem sentido chamada Superleague Formula, defendo as cores do Milan, Flamengo e tantos outros times de futebol que não dependem de absolutamente nada daquilo que está em jogo entre os campos e as pistas.
O lado mais ou menos feliz do negócio é que os carros, apesar de fraquinhos, também estão dando a chance de nomes como Cristiano “Tuka” Rocha retornarem às pistas, já que ele, como tantos outros, foi um dos que tentaram a vida na Europa e voltaram com o rabo entre as pernas depois de torrarem suas mesadas milionárias com Fórmula 3000 e outras brincadeiras por ali.
O outro lado mais ou menos coerente da Superleague foi o curto campeonato trabalhado logo após o início das competições. De Donington Park à Jerez de La Frontera foram disputadas apenas seis etapas, o que deixou claro que este primeiro ano foi só um aquecimento para os próximos. E domingo, após o encerramento da última prova, o campeão da pequena temporada foi Beijing, time que nunca ouvi falar.
As más línguas dizem que tudo aquilo não passa de uma bela lavagem de dinheiro. Já outras, mencionam que os times patrocinam as equipes, o que, na realidade, é uma mentira.
Fato é que gosto dos carros com aquele barulhinho redondo e suave como Fórmula 1, mas continuo não entendendo sobre o campeonato mais estranho que já vi rolar. Talvez agora seja minha vez de compartilhar, mesmo com outra categoria, a mensagem de Thiago Monteiro.
VENCEDORES:
SAIU HOJE O NOME DOS VENCEDORES QUE IRÃO DESFRUTAR DE MUITA VELOCIDADE E EMOÇÃO EM INTERLAGOS NO PRÓXIMO FINAL DE SEMANA, COM DIREITO A VISITAÇÃO DOS BOXES DA CATEGORIA MAIS RÁPIDA DO AUTOMOBILISMO BRASILEIRO.
SÃO ELES: MURILO e PAULA LARA
A RETIRADA DOS PRÊMIOS (INGRESSO + UMA CAMISETA DE VISITAÇÃO AOS BOXES DE INTERLAGOS CADA VENCEDOR) DEVERÃO SER RETIRADOS ATÉ QUINTA-FEIRA, 27/11, NO ENDEREÇO: Rua das Olimpíadas, 200 10º andar - São Paulo.
3 comentários:
uhuu... que bom que fui a premiada... estarei lá e continuarei postando.
Beijo,
Estive lá em Interlagos Galera... foi tudo de bom! Muita diversão, muita gente bonita, muita emoção nas pistas! Fui aos boxes e tirei N fotos!!!
Beijo e quero muito poder ganhar outras vezes.
Postem galera no blog!!!!
Obrigada Rafa!!!!!!!!!!!!
Sinceramente minhas informações dessa categoria de carros com eblemas de times de futebol como flamengo, corinthias e outros me dixaram bastante surpreso e se for lavagem de dinheiro...Hum na moral dá nojo até de tentar enteder, mas tudo bem vou me interar mais do assunto...
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