Semana passada, terminei um livro chamado Jogando por Pizza, de John Grisham, um excelente autor norte-americano que já viu suas idéias serem transformadas em filmes como O Cliente, A Firma, etc...
Neste, ocorre a estória de um jogador de “football” americano que se dá mal, afunda seu time nos Estados Unidos e consegue corrigir os efeitos negativos da alma conhecendo, através de seu manager (que, aliás o despacha como cliente), o mesmo football, porém este, jogado na Itália.
Ali ele conheceu jogadores que, além de mal pagos, se enfrentavam nos campos com prazeres diferentes, com intuito mais esportivo do que contratos e negócios. No final de cada jogo (principalmente quando a vitória era alcançada), uma noite de pizzas e cervejas brindava a felicidade do Parma Phanters.
O livro é pequeno, a estória é bem legal e eu adorei. E olha que existe mesmo football americano lá na terrinha!
Não que Alonso tenha afundado a Minardi quando estreou na Fórmula 1, mas este livro, que conta a recuperação e a volta por cima de um esportista fez-me lembrar o piloto espanhol, qual já disse por aqui que não vou com a cara.
Vamos aos fatos:
Minardi 2001 – Companheiro de Tarso Marques, seus resultados não foram expressivos, porém me parece que já havia um contratinho bem guardado com a Renault... afinal, negócios são negócios.
Test Drive Renault 2002 – Sumiu do mapa para conhecer melhor a equipe e o carro.
Renault 2003 – Pole-position e vitória na Hungria, tornando-se o piloto mais jovem da história da Fórmula 1 a vencer um GP. Começava, então, a moral do cidadão.
Renault 2004 – Nada demais, além de três pódios e nenhuma vitória.
Renault 2005 – Campeão do mundo com glória e um carro de assustar. Quem não se lembra das largadas “mágicas” dos dois carros azuis do grid?
Renault 2006 – Título sem méritos. Quem merecia mesmo era o Schumacher, que “cagou” em Hungaroring, o mesmo circuito onde Alonso venceu pela primeira vez na categoria.
Mclaren 2007 – Contrato mágico com o time inglês. Porém outro Hamilton roubou a cena e a Mclaren cagou gostoso no campeonato, aprontando a “sacada” de inventar que o piloto inglês errara no GP Brasil para dar o título à Raikkonnen.
2008 – A volta por cima. Cruel e insatisfeito, rompeu com a Mclaren de forma meio grotesca e voltou aos braços de Briatore.
2009 – Ali, ainda aguardando um contratinho (se é que já não está assinado) com a Ferrari.
2010 – Título, ou carreira encerrada. Correndo, literalmente, por pizza.
Resumo da ópera: Gosto de pilotos assim, compenetrados naquilo que faz. Ele é bom, todo mundo sabe disso, porém continuo não gostando dele...
Eu já contei aqui a história dele com uma garotinha em um posto de gasolina de São Paulo? ... Fiquem então na expectativa de um novo post.
Neste, ocorre a estória de um jogador de “football” americano que se dá mal, afunda seu time nos Estados Unidos e consegue corrigir os efeitos negativos da alma conhecendo, através de seu manager (que, aliás o despacha como cliente), o mesmo football, porém este, jogado na Itália.
Ali ele conheceu jogadores que, além de mal pagos, se enfrentavam nos campos com prazeres diferentes, com intuito mais esportivo do que contratos e negócios. No final de cada jogo (principalmente quando a vitória era alcançada), uma noite de pizzas e cervejas brindava a felicidade do Parma Phanters.
O livro é pequeno, a estória é bem legal e eu adorei. E olha que existe mesmo football americano lá na terrinha!
Não que Alonso tenha afundado a Minardi quando estreou na Fórmula 1, mas este livro, que conta a recuperação e a volta por cima de um esportista fez-me lembrar o piloto espanhol, qual já disse por aqui que não vou com a cara.
Vamos aos fatos:
Minardi 2001 – Companheiro de Tarso Marques, seus resultados não foram expressivos, porém me parece que já havia um contratinho bem guardado com a Renault... afinal, negócios são negócios.
Test Drive Renault 2002 – Sumiu do mapa para conhecer melhor a equipe e o carro.
Renault 2003 – Pole-position e vitória na Hungria, tornando-se o piloto mais jovem da história da Fórmula 1 a vencer um GP. Começava, então, a moral do cidadão.
Renault 2004 – Nada demais, além de três pódios e nenhuma vitória.
Renault 2005 – Campeão do mundo com glória e um carro de assustar. Quem não se lembra das largadas “mágicas” dos dois carros azuis do grid?
Renault 2006 – Título sem méritos. Quem merecia mesmo era o Schumacher, que “cagou” em Hungaroring, o mesmo circuito onde Alonso venceu pela primeira vez na categoria.
Mclaren 2007 – Contrato mágico com o time inglês. Porém outro Hamilton roubou a cena e a Mclaren cagou gostoso no campeonato, aprontando a “sacada” de inventar que o piloto inglês errara no GP Brasil para dar o título à Raikkonnen.
2008 – A volta por cima. Cruel e insatisfeito, rompeu com a Mclaren de forma meio grotesca e voltou aos braços de Briatore.
2009 – Ali, ainda aguardando um contratinho (se é que já não está assinado) com a Ferrari.
2010 – Título, ou carreira encerrada. Correndo, literalmente, por pizza.
Resumo da ópera: Gosto de pilotos assim, compenetrados naquilo que faz. Ele é bom, todo mundo sabe disso, porém continuo não gostando dele...
Eu já contei aqui a história dele com uma garotinha em um posto de gasolina de São Paulo? ... Fiquem então na expectativa de um novo post.
Editora Rocco
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