sábado, 15 de novembro de 2008

CENA DE SENNA NA SEGUNDA-FEIRA

PC Aquela batidinha no aerofólio da Williams aí do lado dizendo “é hoje” ficou cravada na memória de muitos telespectadores que puderam acompanhar a matéria de Reginaldo Leme lá em Donington Park, no finalzinho de 1983, quando Ayrton testou pela primeira vez um modelo Fórmula 1.

Na próxima segunda-feira, Bruno, o “pirralho” magricelo que mais apareceu ao lado do tio quando alguns filmes especiais eram gravados junto à família de Senna da Silva, vai testar um também.


Agora grandão, de cabeça feita e vice-campeão mundial da GP2, sentará em um HondaF1 para trabalhar, de fato, em um carro da categoria maior. De fato no quesito profissional, já que há tempos Bruno é convidado para participar de eventos que celebram o automobilismo em diferentes partes do mundo, como o Festival de Velocidade em Goodwood, onde já pilotou uma Mclaren que o tio deixou afinada, além de algumas Lotus que o tio também vencera alguns GPs.


Memória: Lembro-me quando consegui uma parceria com um cara que, aprendendo a fotografar e também aprendendo a gostar de automobilismo, trabalhou para nós da Revista Grand Prix em 2004 na estréia oficial de Bruno na Europa. Ele, Paulo Varela, era o único fotógrafo brasileiro por ali, além de um repórter global.


Conversando quando pintou aqui no Brasil, fui informado que Viviane, mãe e irmã dos Sennas, sentou ao lado do filho que já estava preso aos cintos de um Fórmula BMW e começou a chorar. Quando Paulo se aproximou, ela pediu (não sei se gentilmente) para que não ele fotografasse aquilo.


Ele, jovem aprendiz, deixou passar e não fez a foto. E nós, da editora, respeitamos.

INDONÉSIA NA ÁREA

PC Gostei, pois tudo que é novo, geralmente agrada. E esta imagem aí ao lado é do quase pronto circuito da Indonésia, que será palco de uma das etapas do A1GP, entre os dias 06 e 08 de Fevereiro.

Com o nome de Lippo Village, o projeto pareceu agradar tantos os promotores da categoria como aqueles que procuram lugares diferentes para atrair seu público. Entre eles, todo mundo sabe, a Fórmula 1. Até porque, o traçado que terá 3,2 km e parece mesmo bem legal, com a promessa de que um modelo “Ferrari” A1GP possa atingir os 300km/h em uma das retas.

Estudando pra valer: O prédio da Universidade “Pelita Harapan”, ali no coração do circuito, servirá como boxes durante o evento. Cool!

Outra nota: O circuito de Ímola também está de volta. Depois de reformado, modificado e podado - para ser mais exato – receberá a primeira etapa do calendário da Fórmula 3000 Euro Series.

Eu, particularmente, adorava o primeiro traçado, apesar das tragédias.

Outra tradição indo pro espaço: O famoso, importante e diferente GP de Macau terá apenas um brasileiro na edição deste ano que acontece no próximo dia 16. será Roberto Streit, que corre no Japão já faz anos.

Em uma prova onde muitos canarinhos já correram, é chato ver apenas um. Então o jeito é torcer pela vitória, uai. E o resultado entre os primeiros treinos dá cara de que isso pode acontecer.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

DA MATTA

PC Quando fui tentar acatar algumas propostas em Monte Verde - Minas Gerais - a fim de gerenciar pousadas por ali, vi que estava no lugar errado com as pessoas certas. Mas logo entendi que “pessoas certas” se limitavam aos proprietários das pousadas e outras poucas almas que, apesar de bastante sinistras, respondiam a coerência de bons seres humanos.

O problema foi que acabei adquirindo um certo nojo da maioria dos estranhos que via passar pelas ruas, num lugar onde se não fosse o turismo detentor das rédeas entre investidores da vila, aquilo seria eternamente o que sempre foi: O inferno.

Nada contra os mineiros em geral. Até porque tenho parentes no estado e gosto, pra valer, de algumas regiões dali. Acontece que dependendo da cidade por onde você passa, parecem olhar como se fossem xerifes dos pobres vilarejos onde nasceram e ali ficaram.

Mas as exceções fazem a diferença. E uma pessoa que em qualquer situação, em qualquer lugar, a qualquer momento sempre será singular é o piloto mineiro Cristiano da Matta.

Lembro-me de uma das coletivas de Imprensa das quais participei com sua presença onde a simplicidade do rapaz reinou absoluto no balcão de entrevistados. Lembro-me também de minha primeira prova de F3 assistida há tantos anos atrás (ainda preciso escrever sobre esta corrida, onde acabei atraindo, sem querer, uma pancada de dar medo) quando Cristiano era um dos favoritos ao título Sul-americano.

Todo mundo já sabe que sua passagem pela Champ Car foi além de competente. Já na Fórmula 1, nem tão interessante assim - alá Michael Andretti, Montoya, Sebastian Bourdais, entre outros. Acontece que o rapaz é de uma simplicidade mais do que cativante e, sem notar dificuldades, retornou rapidinho para os Estados Unidos em uma fase onde nada estava certo entre os times da categoria. Logo depois, a notícia sobre seu acidente quase fatal ao atropelar um cervo em Elkhart Lake, abalou.


Internado durante um tempão e com alto risco de morte, o cara se recuperou, voltou a acelerar em Laguna Seca em maio deste ano numa das etapas do Grand-Am (passando mal dentro do carro, é verdade) e agora já começou guiar seu kart para disputa da edição 2008 do DESAFIO DAS ESTRELAS, prova idealizada e promovida por Felipe Massa e cia.

E aí está ele, na foto. E eu, aqui, credenciado para a 500 Milhas da Granja Viana (outra prova de kart), porém sem tempo de ir cobrir.

ALGUÉM TEM QUE CEDER

PC (Lembram deste filme?...) Não deve ser fácil trabalhar em uma multinacional de prestígio, ter um salário razoável para sobreviver e saber que, da noite para o dia, ela decide demitir 40% de sua mão de obra. Mas também não deve ser fácil administrar uma montadora de veículos que, além de não contar com modelos populares em sua linha de produção, carrega nas costas o peso das vibrações tenebrosas da uma economia instável e, antes disso, a onda de que não há, de fato, mais lugar para tantos automóveis como antigamente.

A porca manifestação que aconteceu dias atrás em Barcelona tem lá sua coerência perante a preocupação do povo com o desemprego. Mas pergunto: que culpa tem a fábrica?

Acontece que a Nissan, uma das mais renomadas marcas não apenas nas ruas, mas também nas pistas, está afundando. Não só ela como outras quais prefiro não mencionar aqui.
E apesar de todo este barulho, quem pode sair ganhando (caso tenha alguém inteligente por ali) é o automobilismo. eu devia cobrar por escrever isto...

Há um best seller que todo mundo já deve ter ouvido falar chamado Pai Rico, Pai Pobre. E o sucesso deste livro foi tamanho que promoveu a publicação de outros títulos com a mesma linha de inteligência financeira, onde pra tudo tem um jeito.

Então vamos ao passo a passo da história de uma montadora de veículos: Primeiro houve um crescimento colossal na fabricação de carros porque todo mundo queria um, porque o produto seria “fundamental” para a humanidade e porque carro é carro. Depois, com os impostos engrenados cada vez mais nítidos nas peças de reposição e tudo mais, nasceu o interesse de vender os modelos usados para aquisição de um novo veículo.

Os tempos foram passando e então nasceram os esportivos, os mais caros, as marcas, a elegância de ter, ou não, um automóvel de “grife”, entre outras “normas” para um motorista comum.

Regra número 1: Pense antes de agir --- Não pensaram. E o mundo só se deu conta de que não havia mais onde construir novos viadutos depois de entupir as cidades de... carros.

Regra número 2: Sobrevivência --- Também não pensaram e o colapso saúde x escapamento acontece em todas as grandes cidades do mundo, além é claro da detonação quase completa de nossa queria amiga camada de ozônio.

Regra número 3: Até quando? --- Enfim, chegamos nesta fase. E a sacada para o automobilismo se dar bem é ter as marcas transferindo suas competências de produto para as pistas, e deixando nas mãos de engenheiros que não gostam muito de barulho de motores a sacada de promover, cada vez mais, carros silenciosos, pequenos e corretamente ecológicos nas ruas. Como o RiN, da Toyota (foto).

O automobilismo veicularia muito mais público que, de fato, assistiriam carros correndo não apenas pela vitória, mas em competiçoes literalmente multimarcas pelo mundo afora.

Silêncio, espaço e consciência verde nas ruas. Carros de verdade, só nas pistas. Um sonho que infelizmente o dinheiro não vai deixar acontecer.
Adendo: A americana General Motors e a espanhola Seat também anunciaram cortes em sua folha de pagamento na Espanha por causa da crise. (Folha Online)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

GORDAS HOMENAGENS

...a última de Interlagos....

Voltando de Interlagos após o treino livre de sexta-feira antepassada, me encontrei com um colombiano boa pinta que decidiu assistir o GP. Funcionário da Petrobrás em Macaé - RJ, ele dizia que não ter explorado a empresa para conseguir um ingresso na faixa, mas que o taxi e a alimentação geral estava na conta da brasileirinha. Pois bem.


Conversamos sobre algumas loucuras até eu perguntar sobre Montoya. Daí o papo ficou interessante ao saber que na época em que o piloto colombiano fora adquirido como "astro" pela Mclaren (antes de brigar com Ron Dennis e com toda a Fórmula 1), o cara decidiu largar mão de se preocupar com a saúde.


O peso em que ele se encontrava quando deixou a categoria, eu já sei e todo mundo também sabe. Acontece que as discussões com Ron Denis aconteceram justamente porque ele não dava a menor importância para sua alimentação, e não porque estava recebendo as pressões prateadas da equipe inglesa. Bom, tudo isso saiu da boca do compatriota que agora não lembro o nome. Mas que a Nascar oferece maior espaço para Juan Gordo Montoya, oferece. E na terra dos cheesburgers, melhor ficar onde ele está.


ALMOÇO E COLETIVAS: Quando Montoya corria pela Williams, fui convidado por várias vezes aos eventos que a Petrobrás patrocinava. E foi ele um dos pilotos de Fórmula 1 que mais participei, in-loco, das coletivas, almoços, etc... nestas, fui eu quem saí ganhando no garfo.


CONVITE? Li lá no Flávio Gomes que houve um suposto convite feito à ele pela Toro Rosso. Só se for para ser o garoto propagando da RedBúfalo.

MAIS UMA: Mudando completamente de assunto, vejam (foto) a homenagem de Barrichello ao grande piloto Renato Russo.

Eu, no lugar dele, não promoveria este tipo de coisa, apesar de Ingo e Russo merecerem (homenagens respectivamente ligadas ao GP Brasil e 500 milhas de kart). Deixaria, sim, baixar a poeira sobre tudo aquilo que rolou na semana passada antes de chamar, mais uma vez, as atenções.

Um adendo - Para quem não lembra, vale dizer que Renato Russo foi o polêmico piloto que soltou o verbo depois do acidente que matou Rafael Sperafico em Interlagos, com abordagem sobre drogas, sexo e rock and roll entre alguns pilotos antes das provas. Mas logo depois, pelo que fiquei sabendo, sua assessoria tentou corrigir a ansiedade do cara com algumas "desculpinhas" através da imprensa.

Seja lá como for (como foi), Renato Russo é grande e merece respeito. Até porque, tem tantos anos de pista e tantas vitórias agregadas no automobilismo brasileiro que crava seu nome como um dos mais tradicionais profissionais que temos hoje em dia.

(Serááá só imaginaçãããão ?)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O SALVADOR

PC Não sei se vocês perceberam, mas o ano esportivo do Brasil foi um fracasso de dar vergonha. Também não sei ao certo quantos pilotos brasileiros foram campeões ou ainda disputam o título de alguma categoria ao redor do mundo. Mas já dá pra fazer uma rápida análise daquilo que o povo mais tem acesso.

Na Fórmula Indy deu mais uma vez Scott Dixon, o neozelandês voador e bom de braço. Porém o cara também contou com a falta de sorte de um piloto que sempre gostei, sempre admirei, sempre concedeu entrevistas numa boa e sempre foi muito competente naquilo que faz. Mas dessa vez Tony Kanaan conseguiu repetir – como em 2007 – os azares e alguns deslizes quais interromperam a grande chance do brasileiro torcedor ver ele lá em cima mais uma vez.

Sem contar com o CASO CASTRONEVES, que desceu assim, como o gosto ruim de um caviar estragado. Resumindo, para quem acompanha ou trabalha nas pistas, ver algo tão inusitado como este, principalmente com o piloto de mãos e pés algemados chorando frente ás câmeras de TV, assustou como o maior mico inesperado que encaramos de frente. Pra ser sincero, no meu ponto de vista foi mais grave do que as relações eróticas "super discretas" de Max Mosley e suas Max Molestadoras ano passado.

Nas Olimpíadas, um chute no saco daqueles que dói uma semana, mas não dá para chorar ou pedir ajuda. Aliás, se pedir ajuda fosse a solução, só teríamos um caminho para isso: Gritar nas janelas da alvorada para investirem mais no esporte. Mas acredito ser tão démodé fazer uma coisa dessas, que foi melhor contar com os especiais do Esporte Espetacular falando durante horas das pobres medalhinhas que o pobre país conseguiu trazer pra casa do que se preocupar com o esporte brasileiro. Aliás, li alguma coisa ontem sobre o furto de uma medalha de alguém (comentem aqui se souberem). ----- Sem desmerecer aqueles que venceram com garra. Mas além de contar com a grana investida by papai e mamãe quando ainda eram crianças, na freqüência de clubes que literalmente preparam alguns campeões, eles foram poucos, é verdade.

Para finalizar o lado chato da pauta, vamos ao livro e o cachorrinho, sem precisar entrar em detalhes já que, para quem acompanha automobilismo, sabe direitinho da estória que contaram por aí. Bom... das duas uma: Ou Lemyr Martins viajou e escorreu gostoso ou a mídia foi quem estrangulou o que já estava fodido. – pra ser sincero, acho que rolou um pouco das duas coisas - No mais, livros recolhidos, árvores desmatadas com o papel deles impressos e o pior: Eu não tenho um exemplar.

Quem venceu pra valer foi Rafael Mattos, que levantou a taça Indy Lights, imagino, com verdadeiros méritos de campeão. E a explicação é simples, pois por onde este cara passou, venceu. O salvador do ano.

Lembro-me de uma entrevista que fiz com ele via Internet pouco antes de sua consagração na Fórmula Mazda, lá nos Estados Unidos. Antes de mandar as perguntas, uma ligação direta EUA/Brasil tocou em meu celular para ficar cravada como a mais longa deste velho aparelho. E do outro lado, o pai de Rafael, que com muita seriedade e atenção, conversou comigo durante duas horas e meia sobre a carreira do filho, seus trabalhos na América, sua vida, enfim.

A entrevista valeu, fui agradecido por publica-la e o cara venceu, venceu e venceu mais esta agora, antes de ser convidado para testar um Indy de verdade. E se eu não estiver enganado, assinou um contratinho para 2009. Torço por ele!

MÉRITOS PARA ELA: Quem dividiu as pistas com Rafa Matos na Indy Lights foi nossa querida Ana Beatriz Figueiredo. A menininha que desde o kart chama atenção de todos pela competência que tem, foi a terceira colocada no campeonato norte-americano, "gritando" atenções entre muita gente. E nesta última semana ela foi homenageada na especial noite de gala entre pilotos da Indy e Indy Lights com um troféu "pesado", segundo sua assessoria. Aliás, segundo a mesma assessoria, ela estava usando um vestido da grife Fafá Oliveira que... o que isso tem a ver com automobilismo?

domingo, 9 de novembro de 2008

FERRARILANDIA

PC A última etapa do mundial de Fórmula 1 ano que vem será em Abu Dhabi, um templo construído pelo império Ferrari lá no coração dos Emirados Árabes, projetado para dar um “ar” de maioral para todas as outras pistas do calendário.

Acontece que todo circuito futurista tem lá seus problemas no quesito tradição, e não deixam marcas em seus guard-rails guardadas na história, ali, quietinhas, como é o caso de Nurburgring, por exemplo.

Mas vamos falar da Ferrari. Quando volto ao tempo (ás vezes o álcool nos remete a lugares estranhos) tento me lembrar da imagem Ferrari nas ruas e nas pistas. E alguns lapsos mentais me fazem acreditar que a “escuderia” era recordista nas paradas para troca de pneus. (Irônico, não? Uma parada de box mal sucedida tirou o título das mãos de Felipe este ano). Mas isso quando a Fórmula 1 ainda não tinha essa baboseira do abastecimento nas paradas, fazendo com que o piloto levasse a prova “no braço”, e não esperar que a equipe se pronuncie e tome a frente com estratégias nojentas a fim de ver seu piloto passando o adversário na reta dos boxes quando uma parada for mais rápida que a outra; neste caso a de seu adversário.

Quando comecei a acompanhar pra valer as corridas, tinha eu uma fascinação pelo método de como os pilotos trabalhavam o carro - e ainda tenho -, sem contar com nenhuma torcida em particular, a não ser, é claro, para os brasileiros. Mas Ferrari sempre foi Ferrari. E mesmo sem nenhum piloto conterrâneo por ali, não dava pra se esquivar do assédio vermelho que a tradição da equipe aplicava em cada espectador.

Fato é que de uns tempos pra cá o nome Ferrari parece ter ficado assim... comum. Dá um sentimento tão próximo ver brasileiros guiando uma - e não apenas na Fórmula 1 - que a marca parece não ser mais um sonho de consumo como era antes.

Algumas categorias de turismo que rodam pelo mundo já não brilham tanto quanto brilhavam com uma vermelhinha no meio deles e o sucesso, como qualquer outro, sobe tanto que despenca.

É claro que nunca vão deixar de vender os milionários modelos de uma marca tão gloriosa como ela é. Porém o GP de Abu Dhabi pode fazer a diferença para na retomada de fôlego que a Ferrari precisa.

O LADO NEGRO DA COISA: Falar de Lula (como no post anterior) nem sempre é fácil. E falar de Barrichello parece ainda mais complicado. Acontece que nunca acreditei que Rubens pudesse ter errado tanto quanto foram marcadas suas pobres vitórias quando piloto da Ferrari. E ainda acredito que, como toda grande empresa, exista uma máfia filha da mãe por traz da indústria de Maranello.

QUERO UMA FALSA: Alguém aqui já ouviu falar na fabricação de Ferraris falsas? Eu já! E parece que o lance é mais do que verdadeiro. E dá até para encomendar uma fabricada em terras brazilis! Não é demais?

CADÊ? Demorou, mas parece que agora (só agora) a Ferrari liberou sua marca para aparecer nos principais games. Confirmem, se alguém souber. Pois até o GT4 (Playstation 2) não podíamos assumir o volante de uma diva vermelha.