sábado, 21 de março de 2009

SUPOSIÇÕES PARA ESTRANHAS CONEXÕES

SP - Há tempos venho questionando uma ironia que só depois de alguns anos foi possível “cair a ficha” de uma coincidência puramente estranha entre o jogador Ronaldo (fenômeno) e o automobilismo europeu.

Pelo que sei e muita gente sabe, Emerson Fittipaldi estreou como “investidor” da equipe brasileira na A1GP em parceria com ele no ano de 2004. E depois do lançamento e abertura oficial, cinco anos mais tarde - conforme o testemunho fotográfico - nunca mais ouvimos falar no jogador, a não ser sobre os escândalos promovidos pela imprensa suja e sua obesidade cômica durante os gols que recentemente fizera pelo Corinthans, sobre uma suposta jogada de marketing trabalhada através dos cartolas do time paulista qual ainda pode dar muito certo.

Acontece que o pesado rapaz, além de aparecer nas telas com a nunca alterada fisionomia de menino bom (que acredito ele realmente ser), sumiu do mapa automobilístico depois dessa, e nunca mais se manifestou sobre suas brincadeiras financeiras nas pistas, já que antes disso, haviam outros – também supostos – investimentos de asfalto, assim dizer.

Dá para comparar aos aparentemente sérios laços de outro jogador carismático (antes do ajuste da meia) Roberto Carlos, que entre um lance e outro nos campos, investia ou ainda investe algumas notas em sua RBC, empresa de marketing que iniciou parte das fatias lucrativas na Stock-Car há anos atrás e registrou, em uma das entrevistas prestadas em um evento qual eu estava presente na Casa da Fazenda, Morumbi, que seus contatos com Bernie Ecclestone estavam bastante ajustados no quesito negócios, além de um sutil apoio para um motociclista espanhol que, na época, desenvolvia aptidões competentes em uma base menor de cilindradas na MotoGP mundial.

Mas voltando a Ronaldo, onde foi, afinal, parar a tal parceria com Emerson? Talvez haja uma resposta coerente na frente de nossos narizes sem que pudéssemos dar conta da situação. E a resposta – mais uma vez suposta – é ver dois únicos times brasileiros envolvidos na Superleague com uma estranha conexão. Já que o Flamengo, time de coração de Ronaldo e provável equipe para fim de carreira do astro, foi deixado para trás depois da manobra mais gritante que o futebol brasileiro já viu. Ou seja, a estréia do bolofo no Corinthans paulista. Dois times, duas equipes na categoria e uma só dúvida: O que, afinal, aconteceu?

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